segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

“Soneto do Amigo.”

Como resposta a tantas participações voluntárias, em relação à enquete do dia vinte e nove de janeiro, gostaria de fazer uma homenagem aos meus amigos e amigas: meus reais parceiros dessa vida! Eu desafiei e eles estavam a postos! Responderam prontamente.

Meus amigos: um tesouro de valor incomensurável, desmedido, por quem sou radicalmente apaixonada.

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Soneto do amigo

(Vinicius de Moraes)


“Enfim, depois de tanto erro passado
Tantas retaliações, tanto perigo
Eis que ressurge noutro o velho amigo
Nunca perdido, sempre reencontrado.
É bom sentá-lo novamente ao lado
Com olhos que contêm o olhar antigo
Sempre comigo um pouco atribulado
E como sempre singular comigo.
Um bicho igual a mim, simples e humano
Sabendo se mover e comover
E a disfarçar com o meu próprio engano.
O amigo: um ser que a vida não explica
Que só se vai ao ver outro nascer
E o espelho de minha alma multiplica...”

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(Infelizmente minha memória só registra os nomes de algumas crianças da fotografia: as primas Célia Cristina e Claudinha, os primos Jorge Davi e Cledinho. Eu (verdadeiramente “doce Deni”) sou a de manga comprida, gola branca e cabelo curto, no centro à direita. As outras crianças não são parentes. Não recordo seus nomes…)

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