Eu confesso: não curto fuscas. Apesar de ter sido criada com um deles na garagem, do famoso automóvel não guardo memórias afetivas… Falta de afinidade, talvez.
Entretanto recebi o texto abaixo, de autoria desconhecida, em um grupo de uma rede social, e chamou-me a atenção. A moral dessa história é, sem dúvida, relevante. Ainda que a reflexão tenha partido de um fusca…
Afinal, nada chega às nossas mãos por acaso.
“Um pai disse ao filho:
- Você se formou com honra, portanto, está aqui um FUSCA, que comprei há muitos anos. Tem mais de cinquenta anos, mas antes de eu transferi-lo a você, quero que o leve ao estacionamento do centro da cidade e diga que quer vendê-lo, para saber qual é o valor que lhe oferecem.
O filho foi ao estacionamento de carros usados. Voltou ao pai e disse:
- Eles me ofereceram dois mil reais, porque parece muito desgastado.
O pai disse:
- Leve-o à loja de penhores. O filho foi à loja de penhores, voltou e disse:
- Ofereceram apenas mil reais, porque o carro é muito antigo.
Finalmente, o pai pediu ao filho para ir a um clube de carros antigos e lá mostrar-lhes o carro. O filho levou o carro ao clube, voltou e disse ao pai:
- Algumas pessoas no clube ofereceram setenta mil reais pelo carro, uma vez que é um carro raro e muito procurado entre os membros do clube! E o pai disse ao filho:
- Eu fiz isso para que você soubesse que no lugar certo, você será valorizado da maneira certa. Se você não é valorizado, não fique com raiva. Isso significa que você está no lugar errado. Quem conhece o seu valor é quem o aprecia. Nunca fique num lugar em que não entendem o seu verdadeiro valor!”
E você? Será que está no lugar certo?
É sempre tempo de pensar a respeito.
Nunca é tarde para recomeçar.
Excelente reflexão...
ResponderExcluirDenise,
ResponderExcluirO Fusca foi meu primeiro carro ainda nos meus tempos de estudante. Relato minha relação (história), do meu “Fusquinha” no DOUG BLOG.
Gostei muito do texto e do teu blog.
Um carinhoso beijo e cuide-se!!!