Uma noite especial regada a sertanejo universitário e que vai contar com muita emoção. Assim é o repertório do Quarta Sonora, do Shopping Moxuara, em Cariacica.
Nesta quarta (1/7), a partir das 19h, na Praça de Alimentação, o cantor Vinícius Sans (foto) faz uma homenagem a Cristiano Araújo, o cantor e compositor sertanejo morto num acidente de carro, em Goiânia, em 24 de junho. A tragédia comoveu o país e provou, pela mobilização na imprensa e em redes sociais, que o ritmo caiu mesmo no gosto de milhões de brasileiros.
“Dele, eu vou cantar ‘Cê que Sabe’, além de outros sucessos”, adianta o artista de 22 anos. Ele também fará releituras de canções famosas de Gusttavo Lima, Munhoz e Mariano, Jorge e Mateus, entre outros.
O intérprete vem com banda completa (violão, baixo, sanfona e bateria) e incluirá, ainda, uma música de sua autoria a ser lançada em um clipe ainda este ano.
Não fique aí parado! Se você está no grupo daqueles que têm mais histórias para contar, porque já viveu um pouco mais, una-se aos seus pares e vêm pro baile!
Todos os meses, a Prefeitura Municipal de Vitória promove, através dos Centro de Convivência para a Terceira Idade (CCTI), o Baile da Convivência, com entrada gratuita, especialmente, para este público. O horário é especial para a clientela: das 15h às 20h.
O último aconteceu ontem, na Fábrica de Ideias, em Jucutuquara, e fui lá para conferir. Não faltou alegria e animação contagiante. A música ficou por conta da banda Som do Rio Grande.
Confiram as fotos do evento.
E tudo isso, com muita segurança. Na porta, uma ambulância aguardava qualquer emergência…
Gostou? Ficou interessado?
Posso garantir que a “segunda idade” também estava presente e aproveitou, tirando uma casquinha da festa, como eu!
Anote na sua agenda as datas dos próximos bailes:
17 de julho
14 de agosto
11 de setembro
09 de outubro
13 de novembro
18 de dezembro
O horário é o mesmo: das 15 às 20h. E o local também: na Fábrica de Ideias (Av. Vitória, 1419, Jucutuquara, Vitória).
Se você tem mais de 60 anos e gosta de dançar… não pode perder!!!
“Numa decisão histórica, a decisão da Suprema Corte dosEUA foi tomada por cinco votos a quatro. Os 13 estados dopaís que ainda proibiam não podem mais barrar oscasamentos entre homossexuais, que passam a serlegalizados em todos os 50 estados americanos.” (Fonte: G1)
Hoje é um dia histórico, sem dúvida, para todo o mundo!
E os brasileiros que apoiam a causa estão pintando com as cores do arco íris – símbolo da militância LGBT – as suas fotos dos perfis!
Então, ande! Ou corra. Não precisa mais pedalar para sair do lugar…
Conheça Lopifit, a novidade alemã.
De acordo com o site do fabricante, o produto funciona assim: quando você está andando no veículo, você empurra a esteira para trás com os pés. Um sensor registra o movimento fora da esteira e dá um sinal para um dispositivo eletrônico que irá ativar o motor. O motor agora passa a apoiá-lo para continuar o movimento de caminhar. Usando o freio irá desligar o motor imediatamente. Se você está descendo uma ladeira, uma função de roda livre está ativada.
“- Quando vejo a notícia da morte de alguém jovem, famoso ou não, eu lembro do texto que Pedro Bial escreveu sobre a morte do Bussunda. Deixo-o aqui para reflexão. Muito triste a trágica e prematura morte do cantor sertanejo Cristiano Araújo, de 29 anos.
Devemos sempre lembrar que pode ser qualquer um de nós, a qualquer momento, em certo momento da viagem, em alguma curva da estrada, a morte embarca com a gente, e nos leva pra dar a derradeira volta.
Nunca sabemos quando.”
“(...)A verdade é que não havia nada a acrescentar no roteiro: a morte, por si só, é uma piada pronta. Morrer é ridículo.
Você combinou de jantar com a namorada, está em pleno tratamento dentário, tem planos pra semana que vem, precisa autenticar um documento em cartório, colocar gasolina no carro e no meio da tarde morre. Como assim? E os e-mails que você ainda não abriu, o livro que ficou pela metade, o telefonema que você prometeu dar à tardinha para um cliente?
Não sei de onde tiraram esta ideia: morrer. A troco? Você passou mais de 10 anos da sua vida dentro de um colégio estudando fórmulas químicas que não serviriam pra nada, mas se manteve lá, fez as provas, foi em frente. Praticou muita educação física, quase perdeu o fôlego, mas não desistiu. Passou madrugadas sem dormir para estudar pro vestibular mesmo sem ter certeza do que gostaria de fazer da vida, cheio de dúvidas quanto à profissão escolhida, mas era hora de decidir, então decidiu, e mais uma vez foi em frente.
De uma hora pra outra, tudo isso termina numa colisão na freeway, numa artéria entupida, num disparo feito por um delinquente que gostou do seu tênis.
Qual é? Morrer é um clichê.
Obriga você a sair no melhor da festa sem se despedir de ninguém, sem ter dançado com a garota mais linda, sem ter tido tempo de ouvir outra vez sua música preferida. Você deixou em casa suas camisas penduradas nos cabides, sua toalha úmida no varal, e penduradas também algumas contas. Os outros vão ser obrigados a arrumar suas tralhas, a mexer nas suas gavetas, a apagar as pistas que você deixou durante uma vida inteira.
Logo você, que sempre dizia: das minhas coisas cuido eu.
Que pegadinha macabra: você sai sem tomar café e talvez não almoce, caminha por uma rua e talvez não chegue na próxima esquina, começa a falar e talvez não conclua o que pretende dizer. Não faz exames médicos, fuma dois maços por dia, bebe de tudo, curte costelas gordas e mulheres magras e morre num sábado de manhã. Se faz check-up regulares e não tem vícios, morre do mesmo jeito. Isso é para ser levado a sério?
Tendo mais de cem anos de idade, vá lá, o sono eterno pode ser bem-vindo. Já não há mesmo muito a fazer, o corpo não acompanha a mente, e a mente também já rateia, sem falar que há quase nada guardado nas gavetas. Ok, hora de descansar em paz. Mas antes de viver tudo, antes de viver até a rapa? Não se faz.
Morrer cedo é uma transgressão, desfaz a ordem natural das coisas. Morrer é um exagero. E, como se sabe, o exagero é a matéria-prima das piadas.
Só que esta não tem graça."
(Pedro Bial)
Eu não conhecia o cantor, nem as suas músicas, nem sua namorada. Mas sempre lamentarei a morte de jovens… Famosos ou não.
Meus sentimentos aos familiares, aos amigos e aos fãs.
Saiba sobre a morte de Cristiano Araújo e Allana Moraes, aqui.
Nesta época do ano, sempre acontecem as festas típicas juninas, com as suas características próprias, que as diferenciam das demais.
Não há festa junina que se preze, sem a presença de um fogueira, que pode ser de verdade ou estilizada. Mas de onde vem esse costume?
Como a origem das festas juninas está na tradição católica, a lenda da fogueira também tem lá a sua raiz. Vou contar para vocês:
Segundo a lenda (não baseada na Bíblia): Isabel, mãe de São João era prima da Virgem Maria. São João não havia nascido ainda, mas era esperado. Isabel prometeu à Virgem avisá-la logo que criança nascesse. As duas casas não eram muito distantes, de modo que de uma se avistava a outra, com um pouco de esforço. Numa noite bonita, de céu estrelado, São João nasceu. Para avisar a Virgem, Isabel mandou erguer, na porta de sua casa, um mastro e acendeu uma fogueira que o iluminava. Era o aviso combinado. A Virgem Maria correu logo a visitar a prima. Levou-lhe de presente uma capelinha, um feixe de folhas secas e folhas perfumadas para a caminha do recém –nascido”. (Fonte: Brasil Cultura)
Linda história.
E é sempre bom uma fogueira quentinha para espantar o frio do inverno e assar batatas doces… (Embora, com certeza, seja um hábito perigoso!)
Os pais que buscam diversão e atrações para os filhos já têm lugar certo: o Shopping Praia da Costa, em Vila Velha. Até o dia 1º de agosto, o mall conta com um espaço de quase 200 m² completo por brinquedos Magic Games.
O evento reúne atividades para não deixar nenhum pequeno parado!
Entre as atrações: Magic Trem, um inflável gigante, com mais de cinco metros de altura, com formato de trem, com pula-pula e escorregador; Magic Bus, sobe e desce em movimento giratórios; Motinha, conjunto com minimotos que giram em círculo; Mini Labamba, disco giratório também conhecido como ‘samba’; além de piscina de bolinhas e vídeo games.
Os brinquedos são indicados para crianças com altura máxima de 1,40m. O valor do ticket para 30 minutos de muita diversão é de R$ 15,00.
Ao sair do evento, o cliente ainda ganha um vale para trocar na loja da Magic Games e continuar se divertindo (os vouchers são entregues de acordo com disponibilidade no momento, em que o cliente estiver saindo do evento).
Hoje é um dia interessante. Particularmente, o aniversário do meu caçula é o que tenho de mais importante (Parabéns, Gustavo!) Mas é também o dia que marca o início do inverno no hemisfério sul e do verão no hemisfério norte.
Devido a esse fenômeno, a noite passada também foi especial. Para nós, daqui do sul do Equador, a mais longa do ano, conhecida como solstício de Inverno, em termos de iluminação por parte do Sol. (E eu não me conformo por ter acordado tão cedo… Ainda mais num domingo!)
Também comemoramos, hoje, o dia do aperto de mão. E eu nunca tinha ouvido falar nisso, até conferir na wikipedia… E ainda consta lá uma lista de outros itens. Estou chegando a conclusão que o ser humano gosta mesmo de uma festa! Escolheu dia para tudo!
E, para encerrar, não posso esquecer que, hoje, também, é o dia da Música. Essa que nos permite viajar sem sair do lugar, voltar no tempo, rever aqueles que já se foram… Sentir prazer e tristeza, simultaneamente. Ah, a música!!! Especialmente aquela que faz parte da nossa trilha sonora, e que nunca perderá a validade…
Acho que o melhor jeito de comemorar é colocar para tocar todas aquelas que nos tocam a alma… E, depois, dançar!
E o filho veio ao mundo. Lindo. inchado. Com fortes pulmões, encheu o Centro Cirúrgico com aquele choro estridente e encantador, que só os bebês são capazes, e que aliviam o coração das mães…
E o filho foi colocado próximo ao rosto da mãe, que mesmo ainda zonza, foi capaz de apreciar a obra mais perfeita da natureza, e que era sua: filho seu! E pode falar baixinho, só para ele ouvir, daquele amor tão grande, que não tem tamanho…
E o filho, ao ouvir aquela voz já conhecida, macia e apaixonada, encerrou o choro e relaxou… Sentiu paz. Compreendeu que aquela que estava ali, seria sua grande companheira, que estaria sempre ao seu lado, iria zelar pelo seu bem-estar e se tornaria seu porto seguro. Para sempre.
Tinha acabado de experimentar o que significa a mãe na vida de alguém… E ele tinha uma, pro que desse e viesse! O elo acabara de ser estabelecido…
Jonas Rodrigues de Paula é professor universitário e presidente do Sindicato dos Professores no Estado (Sinpro/ES). Além disso, Jonas é camarada meu.
Nesta semana, foi o autor do artigo publicado na coluna Tribuna Livre, do Jornal A Tribuna, que circula no Espírito Santo, e que, aqui, compartilho com vocês.
Eis o texto:
“Professores brasileiros têm vivido num cenário constante de preocupação, seja pelo desinteresse dos alunos, pela violência nas escolas ou pelos baixos salários e pelas más condições de trabalho, motivos nãos faltam para gerar angústia, insatisfação, medo, e desestimulá-los ao exercício da profissão. Sabemos que historicamente, os jovens sempre manifestaram rebeldia. O que mudou para hoje foi a configuração dela. A indisciplina e a violência revelam-se cada vez mais cruéis e têm se voltado contra os professores. Elas são a reprodução da violência doméstica, da violência no trânsito, nas comunidades.
Isso porque a escola não é desconectada da sociedade, faz parte dela. A violência ultrapassou os limites das classes sociais, das faixas etárias e dos portões das instituições de ensino. As condições políticas e sociais do País, a má distribuição de renda, impunidade, corrupção, são exemplos de problemas sociais que refletem na escola. Além disso, as mudanças sociais ocorridas no modelo de família influenciam a formação dos jovens.
Com a carga de trabalho excessiva dos pais, crianças e adolescentes têm ficado cada vez mais aos cuidados de terceiros ou sós, numa fase da vida tão importante para adquirir valores indispensáveis à boa convivência humana. Quando os pais não impõem limites a eles, desde cedo, contribuem para formar indivíduos que não respeitam convenções sociais e principalmente humanas. O pior é que hoje em dia, muitas vezes, a família não é referência.
Pois bem, esses jovens violentos estão nas escolas, não são a maioria, mas são muitos. Não estão lá para estudar, mas porque são obrigados. A figura do professor, que antes, e não faz muito tempo assim, tinha a função de professar o conhecimento, hoje não consegue fazer isso direito. À escola, da qual não se deveria pedir que, além de ensinar os conteúdos programáticos exigidos, tivesse também que exercer a função educativa que compete aos pais, há algum tempo se viu incumbida de assumir mais esta tarefa.
Hoje, o professor tem que mediar conflitos e acaba sendo ofendido, ameaçado e agredido. Os educadores trabalham em situações extremas de nervosismo, medo e angústia. Preparam boas aulas e não conseguem colocá-las em prática. O resultado é a baixa qualidade do ensino e não está pior porque muitos não desistem. A maioria é consciente de sua responsabilidade de educar para a vida. O paradoxo é que os educadores são responsabilizados pelo fracasso e o insucesso escolar. Angústia dupla.
Na hora de receber o salário, angústia tripla. Os professores brasileiros têm o terceiro pior salário do mundo, ficando atrás apenas da Indonésia e do Peru. Mas o que tem sido feito para melhorar isso? Reivindicam professores da rede pública de ensino e também o fazem os da rede particular.
No Sudeste, os sindicatos dos professores da rede particular de ensino, por exemplo, estão na batalha desde outubro do ano passado para definir reajuste salarial e a nova Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), que deveria ter entrado em vigor em março deste ano. Mas até agora, somente São Paulo conseguiu aprovar a CCT com reajuste de 7,4%. Rio de Janeiro rejeitou reajuste de 6,4% e Minas Gerais de 6,5%.
No Espírito Santo, apesar de ainda não terem formalizado a convenção, o valor de 7,68% de reposição salarial para os professores capixabas já está garantido e será pago retroativo a março. É um dos muitos passos em prol de mais valorização profissional. Sabemos que ainda não é o ideal, mas até agora, é a melhor proposta da região.
A verdade é que ninguém quer ser professor com o salário que ganha e com as condições de trabalho vigente e, se nada for feito, a educação brasileira travará em breve. O País tem hoje um déficit de um milhão de professores, o que pode se transformar nos próximos anos num verdadeiro apagão educacional.”
A Grande Vitória ganha mais um espaço voltado para a música feita por artistas locais. É o “Sábado&Música”, que passa a ocupar a Praça de Alimentação do Shopping Praia da Costa, durante o final da tarde dos sábados. A estreia, marcada para este sábado (20), a partir das 17h, trará a performance instrumental de Wanderson Lopez.
Ele tocará acompanhado de sua banda, a Wanderson Lopez 4teto. A formação conta com Edu Szajnbrum e Léo de Paula nas percussões (ambos tocam pandeiro e cuíca), Cristiano Costa (clarinete e clarone), além de Lopez (violão de 8 cordas).
No repertório, choros, afro-sambas e sambas em releituras de canções de Baden Powell, Vinicius de Moraes, Cartola, Tom Jobim, Ernesto Nazareth, Pixinguinha, Garoto, Dilermando Reis, Chico Buarque e Caymmi.
Música de primeira qualidade para embalar nossa primeira noite do final de semana!
Bolsas têm alças que deveriam ficar adaptadas ao nosso ombro, enquanto as usamos… Deveriam! Pelo menos, não as minhas.
Devo ter ombros caídos, só pode! Ou então os fabricantes não estão levando em conta o nosso formato anatômico, na hora de produzir a tal peça. Está um caos andar pela cidade com a bolsa teimando em cair do ombro!
Quando vou comprar uma bolsa, tenho esta preocupação. Olho as alças. Observo a largura do espaço reservado para por o braço, o seu formato, a sua espessura; experimento, ando pela loja, mas… na hora do “vamos ver”, na correria do dia a dia, com a bolsa cheia de feminilidades, a coisa muda de figura! E as alças não suportam o peso e caem pelo braço abaixo! Um aborrecimento.
Pode ser que as bolsas mais caras – e as caríssimas – não tenham este problema. Não sei. Nunca tive delas. Mas as voltadas para o público padrão, tipo classe média, têm!
Senhores fabricantes de bolsas, ouçam o apelo de uma trabalhadora itinerante, sem automóvel próprio, que precisa andar com duas bolsas penduradas, caindo pelos seus braços: melhorem a qualidade das alças!!!
A nossa coluna agradece. E o resto do corpo também.
Tenho certeza que você já ouviu e até cantarolou os versos “Amigo é coisa para se guardar debaixo de sete chaves, dentro do coração…” Sem dúvida, um grande sucesso na voz de Milton Nascimento!
Mas o que você talvez não saiba é que a Canção da América foi composta por Milton em parceria com outro grande compositor mineiro, Fernando Brant, que partiu desta vida há três dias, deixando de luto a música popular brasileira.
Fernando Brant foi autor de muitos outros grandes sucessos. Só com Milton Nascimento, foram mais de duzentos, em parceria. Entre eles, Travessia, que ganhou o segundo lugar no II Festival Internacional da Canção do Rio de Janeiro.
Fernando se foi, mas um dia a gente vai se encontrar… Por enquanto, a gente chora, ao ver nosso amigo partir. É a vida. Fortes somos, mas não tem jeito, hoje temos que chorar…
Ô saudade que vai doer o peito!
(Dedicado a Fauster Aguiar, compositor mineiro, vizinho e amigo de Brant e muito amigo meu.)
Canção Da América
Composição: Fernando Brant / Milton Nascimento
Amigo é coisa para se guardar Debaixo de sete chaves Dentro do coração Assim falava a canção que na América ouvi Mas quem cantava chorou Ao ver o seu amigo partir
Mas quem ficou, no pensamento voou Com seu canto que o outro lembrou E quem voou, no pensamento ficou Com a lembrança que o outro cantou
Amigo é coisa para se guardar No lado esquerdo do peito Mesmo que o tempo e a distância digam "não" Mesmo esquecendo a canção O que importa é ouvir A voz que vem do coração
Pois seja o que vier, venha o que vier Qualquer dia, amigo, eu volto A te encontrar Qualquer dia, amigo, a gente vai se encontrar
Travessia
Composição: Fernando Brant / Milton Nascimento
Quando você foi embora fez-se noite em meu viver Forte eu sou, mas não tem jeito Hoje eu tenho que chorar Minha casa não é minha e nem é meu este lugar Estou só e não resisto, muito tenho pra falar
Solto a voz nas estradas, já não quero parar Meu caminho é de pedra, como posso sonhar Sonho feito de brisa, vento vem terminar Vou fechar o meu pranto, vou querer me matar
Vou seguindo pela vida me esquecendo de você Eu não quero mais a morte, tenho muito o que viver Vou querer amar de novo e se não der não vou sofrer Já não sonho, hoje faço com meu braço o meu viver
Solto a voz nas estradas, já não quero parar Meu caminho é de pedra, como posso sonhar Sonho feito de brisa, vento vem terminar Vou fechar o meu pranto, vou querer me matar
Vou seguindo pela vida me esquecendo de você Eu não quero mais a morte, tenho muito o que viver Vou querer amar de novo e se não der não vou sofrer Já não sonho, hoje faço com meu braço o meu viver