segunda-feira, 31 de julho de 2017

Minuto de reflexão

🏠Casas grandes,

👨👩👧pequenas famílias.

📜Mais diplomas,

menos senso comum.

💉Medicina avançada,

🏩saúde precária.

💻Conhece o mundo,

desconhece os vizinhos.

🏋Alto rendimento,

😱menos paz de Espírito.

📺Muito conhecimento,

🐴menos sabedoria.

📕Agendas lotadas,

💏pouco tempo para amar.

📲Tantos amigos virtuais,

sem tempo para o amigo real.

👨👩👧👦Muitos humanos,

🚶menos humanidade.

⏰Relógios caros e

sem tempo pra nada!

😍Volte a valorizar

👨👩👧👦 o que realmente tem valor.

👀Olhe e veja

🌎o que realmente é belo.

Tenha tempo de qualidade

🙏com Deus,

❤com você mesmo,

👨👩👧👦com sua família

e com amigos,

pois a vida passa... 

💨ela é apenas um sopro!

🕯Uma vela acesa que um dia se apaga.

👶Um começo.

E um fim!


(Desconheço a autoria. Recebi por e-mail do meu parceiro Archimedes, de SP)

domingo, 30 de julho de 2017

Um tombo na tarde de sábado

                                                                                                                              (Imagem: Bruxa Boa)
Crianças caem, ralam o joelho, choram no momento, mas logo passa. Se a mamãe der um beijinho, sara mais rápido. Batem com a cabeça na quina da mesa. Inventam mil artes, machucam-se e tocam a vida, como se nada tivesse acontecido, na maioria dos casos...

Quanto a mim... nada parecido! 

Ontem levei um tombo na rua, na tarde, do último sábado. Ia caminhando no maior bate-papo com a minha irmã e de repente meu mundo caiu! Ou melhor, eu caí na calçada. Custei a entender o que tinha acontecido. Foi muito rápido. Olhei para trás e vi as marcas da derrapagem no limo da calçada. Tem chovido demais nos últimos dias. Aliás no inverno todo.

E ali, eu, na calçada, com olhar assustado e contabilizando os prejuízos no corpo. Minha irmã tentando ajudar, meio sem saber o que fazer. Quando tombei, apoiei-me no lado direito: braço e perna. Joelho e mão. Não ralei tudo, porque a calça comprida era grossa e o casaco também. Roupa defensiva para pedestres desastrados! Mas, ainda assim, ficaram marcas nos locais batidos e muitas dores pelo trauma.

Crianças caem. Adultos caem. E por que eu não cairia também?

Só que eu não gostei nem um pouquinho da experiência... Nem lembrava mais do último tombo sofrido na vida! Vou procurar ser mais atenta. E andar olhando para o chão.

Ainda bem que não tinha ninguém, na rua, para dar risada e filmar minha "videocassetada". Nesses tempos atuais, para eu virar um meme não custa.

Ia morrer de vergonha! Aff!

sábado, 29 de julho de 2017

Condutas e atitudes que fazem a diferença

                                                                                                                                  (Imagem: Reprodução)

"Muita gente  exagera na preocupação com a alimentação. Ph da água, sem lactose, sem glúten, sem açúcar, etc., mas esquece de se preocupar com as emoções.

O Dr. Juan Hitzig estudou as características de alguns longevos saudáveis e concluiu que além das características biológicas, o denominador comum entre todos eles, está em suas condutas e atitudes.
Cada pensamento gera uma emoção e cada emoção mobiliza um circuito hormonal que terá impacto nos trilhões de células que formam um organismo. Ele explica: 

- As condutas "S": serenidade, silêncio, sabedoria, sabor, sexo, sono, sorriso, promovem secreção de SEROTONINA, enquanto as condutas "R": ressentimento, raiva, rancor, repressão, resistências, facilitam a secreção de CORTISOL, um hormônio "corrosivo"para as células, que acelera o envelhecimento.


As Condutas "S" geram atitudes "A" - ânimo, amor, apreço, amizade, aproximação. As Condutas "R" pelo contrário geram atitudes "D" - depressão, desânimo, desespero, desolação.

Aprendendo esse alfabeto emocional, lograremos viver mais tempo e melhor, porque o "sangue ruim" (muito cortisol e pouca serotonina) deteriora a saúde, oportuniza as doenças e acelera o envelhecimento. O bom humor, pelo contrário, é a chave para a longevidade saudável."


(Autor desconhecido)

Pode ser que esta mensagem não esteja 100% correta, do ponto de vista médico, mas, com certeza, também não está 100% errada


Tenha uma excelente fim de semana, pleno de serotonina!

sexta-feira, 28 de julho de 2017

A Prece Maior

                                                                                                                                                  (Imagem: Reprodução)

A prece maior é ser generoso com o vizinho. 
É estampar um sorriso no rosto. 

É falar a verdade toda vida. 

É ser caridoso. 

É ser fiel com os amigos. 

É estar do lado do bem. 

É cantar pruma criança dormir. 

É brincar com elas numa tarde grande. 
É saber que Deus mora em cada pequena coisa com toda sua grandiosidade. 
É espalhar amor em doses de chuvaradas por aí.

A prece maior se encontra num abraço, 
numa conversa jogada fora num dia de domingo. 

Numa palavra que salva, que enriquece, que abençoa. 

Num conselho que transforma a vida de alguém. 

Num olhar carinhoso. 

Numa mão que ampara, que acolhe, que semeia.

A prece maior se encontra onde há esperança, 
onde mora a palavra AMOR.

A prece maior se encontra onde há recomeços, 

onde há dias recheados de paciência e tolerância. 

Onde há uma história comprida com gente bonita morando dentro.
A prece maior se encontra no que não se acaba, no que permanece, apesar dos pesares todos.

A prece maior é ser feliz por nada. 

É agradecer por tão pouco. 

É amar até quem não nos ama. 

É respeitar os limites, os medos, as diferenças. 

É perdoar as ofensas, os erros, os espinhos. 

É ter os olhos voltados para o sol. 

É ter o coração tranquilo. 

É levar uma semente de esperança onde a flor da vida já secou faz tempo.
A prece maior a gente não faz ajoelhado, a gente faz é sorrindo.

 (Cris Carvalho)

quarta-feira, 26 de julho de 2017

"Sexalescentes"

Este é o meu presente para os avôs e as avós no seu dia, que é hoje: um texto

Não foi escrito por mim, mas poderia ter sido. Assinaria embaixo. Combina direitinho com o que sempre tenho escrito por aqui. Trata-se de um inspirado artigo escrito por Miriam Goldenberg. 

                                                                                                                            (Créditos na imagem)

"Se estivermos atentos, podemos notar que está surgindo uma nova faixa social. A das pessoas que estão em torno dos sessenta/setenta anos de idade, os sexalescentes. É a geração que rejeita a palavra "sexagenário", porque simplesmente não está nos seus planos deixar-se envelhecer.

Trata-se de uma verdadeira novidade demográfica, parecida com a que em meados do século XX, se deu com a consciência da idade da adolescência, que deu identidade a uma massa de jovens oprimidos em corpos desenvolvidos, que até então não sabiam onde meter-se nem como vestir-se.

Este novo grupo humano, que hoje ronda os sessenta/setenta anos, teve uma vida razoavelmente satisfatória. São homens e mulheres independentes, que trabalham há muitos anos e conseguiram mudar o significado tétrico que tantos autores deram, durante décadas, ao conceito de trabalho. Procuraram e encontraram, há muito, a atividade de que mais gostavam e com ela ganharam a vida. Talvez seja por isso que se sentem realizados! Alguns nem sonham em aposentar-se. E os que já se aposentaram gozam plenamente cada dia, sem medo do ócio ou solidão. Desfrutam a situação, porque depois de anos de trabalho, criação dos filhos, preocupações, fracassos e sucessos, sabem olhar para o mar sem pensar em mais nada, ou seguir o voo de um pássaro da janela de um quinto andar...

Algumas coisas podem dar-se por adquiridas. Por exemplo: não são pessoas que estejam paradas no tempo: a geração dos "sessenta/setenta", homens e mulheres, maneja o computador como se o tivesse feito toda a vida. Escrevem aos filhos que estão longe e até se esquecem do velho telefone fixo para contatar os amigos - mandam Whatsapp ou e-mails com as suas notícias, ideias e vivências.

De uma maneira geral estão satisfeitos com o seu estado civil, e, quando não estão, procuram mudá-lo. Raramente se desfazem em prantos sentimentais.

Ao contrário dos jovens, os sexalescentes conhecem e pesam todos os riscos. Ninguém se põe a chorar quando perde: apenas reflete, toma nota e parte pra outra...

Os homens não invejam a aparência das jovens estrelas do desporto, ou dos que ostentam um traje Armani, nem as mulheres sonham em ter as formas perfeitas de uma modelo. Em vez disso, conhecem a importância de um olhar cúmplice, uma frase inteligente ou um sorriso iluminado pela experiência.

Hoje, as pessoas na idade dos sessenta/setenta, estão estreando uma idade que não tem nome. Antes seriam velhos e agora já não o são. Hoje estão com boa saúde física e mental; recordam a juventude mas sem nostalgias parvas, porque a juventude, ela própria também está cheia de nostalgias e de problemas.

Celebram o sol a cada manhã e sorriem para si próprios. Talvez por alguma razão secreta, que só sabem e saberão os que chegarem aos 60/70 no século XXI."

Parabéns para todos os vovôs e vovós que curtem este blog! 

Com certeza, todos "sexalescentes". Todos jovens para sempre.


(Mais uma boa dica do amigo e leitor Archimedes, de São Paulo)

terça-feira, 25 de julho de 2017

Eu queria que você estivesse aqui!

                                                                                                                            (Imagem: Reprodução)
O título é apenas uma tradução. A música que hoje me diz é Wish You Were Here, Pink Floyd. Mas eu bem que poderia endossá-la: como eu queria que você estivesse aqui!

Engraçado como, de repente, a gente se depara com a mesma música, que já ouvira há anos, e ela passa a lhe dizer de outra forma, algo mais intenso e mais profundamente... Uma mesma canção lhe causa emoções diferentes ou acentuadas, como neste caso.

Convido vocês a compartilharem comigo desses sentimentos. Vamos ouvi-la juntos. A tradução vai rolar simultânea. 


Têm horas que parece que a vida parece se repetir. Muitas vezes também sinto-me como um peixinho no aquário. 

Outras, perdida em alto mar.

segunda-feira, 24 de julho de 2017

Uma boa segunda-feira

                                                                                                      (Imagem: Às Vezes Fada Às Vezes Bruxa)

Aliás, serve para qualquer dia da semana.

Uma ótima semana para todos nós.

domingo, 23 de julho de 2017

"Na Ânsia do Abrigo"


Coisa boa é ser agraciada com um bom livro de presente!

Ainda mais quando o próprio autor foi quem nos presenteou com sua obra. Ter bons e talentosos amigos nos permite usufruir momentos assim...

Juca Fardin é mesmo o cara! O amor pelos livros e pela Literatura dá uma dimensão muito especial à sua vida e a tudo que faz. Muito orgulho desse homem-menino...



Sobre a história:

  
Sobre o autor:


Trabalho endossado por Marina Colasanti, a escritora, Elba Ramalho, a Cantora, e Fabiene Passanani Mariano, Mestra em Artes. 


E, assim que eu terminar de lê-lo, farei a minha crítica pessoal. Aguardem.

Desde já, agradeço, Juca Fardin, pelo gesto de carinho mas, principalmente, pelo enriquecimento que, tenho certeza, que seu livro dá à Literatura Brasileira.