Casas grandes,
pequenas famílias.
Mais diplomas,
menos senso comum.
Medicina avançada,
saúde precária.
Conhece o mundo,
desconhece os vizinhos.
Alto rendimento,
menos paz de Espírito.
Muito conhecimento,
menos sabedoria.
Agendas lotadas,
pouco tempo para amar.
Tantos amigos virtuais,
sem tempo para o amigo real.
Muitos humanos,
menos humanidade.
Relógios caros e
sem tempo pra nada!
Volte a valorizar
o que realmente tem valor.
Olhe e veja
o que realmente é belo.
Tenha tempo de qualidade
com Deus,
com você mesmo,
com sua família
e com amigos,
pois a vida passa...
ela é apenas um sopro!
Uma vela acesa que um dia se apaga.
Um começo.
E um fim!
(Desconheço a autoria. Recebi por e-mail do meu parceiro Archimedes, de SP)
segunda-feira, 31 de julho de 2017
domingo, 30 de julho de 2017
Um tombo na tarde de sábado
(Imagem: Bruxa Boa)
Crianças caem, ralam o joelho, choram no momento, mas logo passa. Se a mamãe der um beijinho, sara mais rápido. Batem com a cabeça na quina da mesa. Inventam mil artes, machucam-se e tocam a vida, como se nada tivesse acontecido, na maioria dos casos...
Quanto a mim... nada parecido!
Ontem levei um tombo na rua, na tarde, do último sábado. Ia caminhando no maior bate-papo com a minha irmã e de repente meu mundo caiu! Ou melhor, eu caí na calçada. Custei a entender o que tinha acontecido. Foi muito rápido. Olhei para trás e vi as marcas da derrapagem no limo da calçada. Tem chovido demais nos últimos dias. Aliás no inverno todo.
E ali, eu, na calçada, com olhar assustado e contabilizando os prejuízos no corpo. Minha irmã tentando ajudar, meio sem saber o que fazer. Quando tombei, apoiei-me no lado direito: braço e perna. Joelho e mão. Não ralei tudo, porque a calça comprida era grossa e o casaco também. Roupa defensiva para pedestres desastrados! Mas, ainda assim, ficaram marcas nos locais batidos e muitas dores pelo trauma.
Crianças caem. Adultos caem. E por que eu não cairia também?
Só que eu não gostei nem um pouquinho da experiência... Nem lembrava mais do último tombo sofrido na vida! Vou procurar ser mais atenta. E andar olhando para o chão.
Só que eu não gostei nem um pouquinho da experiência... Nem lembrava mais do último tombo sofrido na vida! Vou procurar ser mais atenta. E andar olhando para o chão.
Ainda bem que não tinha ninguém, na rua, para dar risada e filmar minha "videocassetada". Nesses tempos atuais, para eu virar um meme não custa.
Ia morrer de vergonha! Aff!
sábado, 29 de julho de 2017
Condutas e atitudes que fazem a diferença
(Imagem: Reprodução)
"Muita gente exagera na preocupação com a alimentação. Ph da água, sem lactose, sem glúten, sem açúcar, etc., mas esquece de se preocupar com as emoções.
O Dr. Juan Hitzig estudou as características de alguns longevos saudáveis e concluiu que além das características biológicas, o denominador comum entre todos eles, está em suas condutas e atitudes.
Cada pensamento gera uma emoção e cada emoção mobiliza um circuito hormonal que terá impacto nos trilhões de células que formam um organismo. Ele explica:
- As condutas "S": serenidade, silêncio, sabedoria, sabor, sexo, sono, sorriso, promovem secreção de SEROTONINA, enquanto as condutas "R": ressentimento, raiva, rancor, repressão, resistências, facilitam a secreção de CORTISOL, um hormônio "corrosivo"para as células, que acelera o envelhecimento.
As Condutas "S" geram atitudes "A" - ânimo, amor, apreço, amizade, aproximação. As Condutas "R" pelo contrário geram atitudes "D" - depressão, desânimo, desespero, desolação.
Aprendendo esse alfabeto emocional, lograremos viver mais tempo e melhor, porque o "sangue ruim" (muito cortisol e pouca serotonina) deteriora a saúde, oportuniza as doenças e acelera o envelhecimento. O bom humor, pelo contrário, é a chave para a longevidade saudável."
(Autor desconhecido)
Pode ser que esta mensagem não esteja 100% correta, do ponto de vista médico, mas, com certeza, também não está 100% errada!
Tenha uma excelente fim de semana, pleno de serotonina!
sexta-feira, 28 de julho de 2017
A Prece Maior
(Imagem: Reprodução)
A prece maior é ser generoso com o vizinho.
É estampar um sorriso no rosto.
É falar a verdade toda vida.
É ser caridoso.
É ser fiel com os amigos.
É estar do lado do bem.
É cantar pruma criança dormir.
É brincar com elas numa tarde grande.
É saber que Deus mora em cada pequena coisa com toda sua grandiosidade.
É espalhar amor em doses de chuvaradas por aí.
A prece maior se encontra num abraço,
numa conversa jogada fora num dia de domingo.
numa conversa jogada fora num dia de domingo.
Numa palavra que salva, que enriquece, que abençoa.
Num conselho que transforma a vida de alguém.
Num olhar carinhoso.
Numa mão que ampara, que acolhe, que semeia.
A prece maior se encontra onde há esperança,
onde mora a palavra AMOR.
onde mora a palavra AMOR.
A prece maior se encontra onde há recomeços,
onde há dias recheados de paciência e tolerância.
Onde há uma história comprida com gente bonita morando dentro.
A prece maior se encontra no que não se acaba, no que permanece, apesar dos pesares todos.
A prece maior é ser feliz por nada.
É agradecer por tão pouco.
É amar até quem não nos ama.
É respeitar os limites, os medos, as diferenças.
É perdoar as ofensas, os erros, os espinhos.
É ter os olhos voltados para o sol.
É ter o coração tranquilo.
É levar uma semente de esperança onde a flor da vida já secou faz tempo.
A prece maior a gente não faz ajoelhado, a gente faz é sorrindo.
(Cris Carvalho)
quarta-feira, 26 de julho de 2017
"Sexalescentes"
Este é o meu presente para os avôs e as avós no seu dia, que é hoje: um texto.
Não foi escrito por mim, mas poderia ter sido. Assinaria embaixo. Combina direitinho com o que sempre tenho escrito por aqui. Trata-se de um inspirado artigo escrito por Miriam Goldenberg.
(Créditos na imagem)
"Se estivermos atentos, podemos notar que está surgindo uma nova faixa social. A das pessoas que estão em torno dos sessenta/setenta anos de idade, os sexalescentes. É a geração que rejeita a palavra "sexagenário", porque simplesmente não está nos seus planos deixar-se envelhecer.
Trata-se de uma verdadeira novidade demográfica, parecida com a que em meados do século XX, se deu com a consciência da idade da adolescência, que deu identidade a uma massa de jovens oprimidos em corpos desenvolvidos, que até então não sabiam onde meter-se nem como vestir-se.
Este novo grupo humano, que hoje ronda os sessenta/setenta anos, teve uma vida razoavelmente satisfatória. São homens e mulheres independentes, que trabalham há muitos anos e conseguiram mudar o significado tétrico que tantos autores deram, durante décadas, ao conceito de trabalho. Procuraram e encontraram, há muito, a atividade de que mais gostavam e com ela ganharam a vida. Talvez seja por isso que se sentem realizados! Alguns nem sonham em aposentar-se. E os que já se aposentaram gozam plenamente cada dia, sem medo do ócio ou solidão. Desfrutam a situação, porque depois de anos de trabalho, criação dos filhos, preocupações, fracassos e sucessos, sabem olhar para o mar sem pensar em mais nada, ou seguir o voo de um pássaro da janela de um quinto andar...
Algumas coisas podem dar-se por adquiridas. Por exemplo: não são pessoas que estejam paradas no tempo: a geração dos "sessenta/setenta", homens e mulheres, maneja o computador como se o tivesse feito toda a vida. Escrevem aos filhos que estão longe e até se esquecem do velho telefone fixo para contatar os amigos - mandam Whatsapp ou e-mails com as suas notícias, ideias e vivências.
De uma maneira geral estão satisfeitos com o seu estado civil, e, quando não estão, procuram mudá-lo. Raramente se desfazem em prantos sentimentais.
Ao contrário dos jovens, os sexalescentes conhecem e pesam todos os riscos. Ninguém se põe a chorar quando perde: apenas reflete, toma nota e parte pra outra...
Os homens não invejam a aparência das jovens estrelas do desporto, ou dos que ostentam um traje Armani, nem as mulheres sonham em ter as formas perfeitas de uma modelo. Em vez disso, conhecem a importância de um olhar cúmplice, uma frase inteligente ou um sorriso iluminado pela experiência.
Hoje, as pessoas na idade dos sessenta/setenta, estão estreando uma idade que não tem nome. Antes seriam velhos e agora já não o são. Hoje estão com boa saúde física e mental; recordam a juventude mas sem nostalgias parvas, porque a juventude, ela própria também está cheia de nostalgias e de problemas.
Celebram o sol a cada manhã e sorriem para si próprios. Talvez por alguma razão secreta, que só sabem e saberão os que chegarem aos 60/70 no século XXI."
Parabéns para todos os vovôs e vovós que curtem este blog!
Com certeza, todos "sexalescentes". Todos jovens para sempre.
(Mais uma boa dica do amigo e leitor Archimedes, de São Paulo)
terça-feira, 25 de julho de 2017
Eu queria que você estivesse aqui!
(Imagem: Reprodução)
O título é apenas uma tradução. A música que hoje me diz é Wish You Were Here, Pink Floyd. Mas eu bem que poderia endossá-la: como eu queria que você estivesse aqui!
Engraçado como, de repente, a gente se depara com a mesma música, que já ouvira há anos, e ela passa a lhe dizer de outra forma, algo mais intenso e mais profundamente... Uma mesma canção lhe causa emoções diferentes ou acentuadas, como neste caso.
Convido vocês a compartilharem comigo desses sentimentos. Vamos ouvi-la juntos. A tradução vai rolar simultânea.
Têm horas que parece que a vida parece se repetir. Muitas vezes também sinto-me como um peixinho no aquário.
Outras, perdida em alto mar.
segunda-feira, 24 de julho de 2017
Uma boa segunda-feira
(Imagem: Às Vezes Fada Às Vezes Bruxa)
Aliás, serve para qualquer dia da semana.
Uma ótima semana para todos nós.
domingo, 23 de julho de 2017
"Na Ânsia do Abrigo"
Coisa boa é ser agraciada com um bom livro de presente!
Ainda mais quando o próprio autor foi quem nos presenteou com sua obra. Ter bons e talentosos amigos nos permite usufruir momentos assim...
Juca Fardin é mesmo o cara! O amor pelos livros e pela Literatura dá uma dimensão muito especial à sua vida e a tudo que faz. Muito orgulho desse homem-menino...
Trabalho endossado por Marina Colasanti, a escritora, Elba Ramalho, a Cantora, e Fabiene Passanani Mariano, Mestra em Artes.
E, assim que eu terminar de lê-lo, farei a minha crítica pessoal. Aguardem.
Desde já, agradeço, Juca Fardin, pelo gesto de carinho mas, principalmente, pelo enriquecimento que, tenho certeza, que seu livro dá à Literatura Brasileira.
Assinar:
Postagens (Atom)