quarta-feira, 30 de setembro de 2015

“Tapa no visual”

Maquiada(Foto: Maria Clara Pazito)

Para mim, é uma expressão que não combina: tapa no visual! Não faz o menor sentido. Juro que não entendo como é que ela pegou! Absurdamente imprópria.

Tapa é um gesto violento, nos remete a emoções negativas. Como é que pode significar uma mudança para melhor? Não pode.

Mudar o visual de maneira mais intensa é ser algo muito bom. Melhora a autoestima, dá um fôlego a mais para qualquer um. Requer investimento: de dinheiro, de tempo, de trabalho. Convenhamos que é algo que exige mais do que um simples tapa… Deveria ser, pelo menos, uma surra no visual, se seguíssemos no mesmo campo semântico. Olhem o absurdo!

Portanto, minhas amigas e meus amigos, vamos parar de usar essa expressão que não está com nada. É feia e furada. Nem vou dizer que incita à violência porque nem isso…

Um dia alguém falou, outro alguém gostou e pôs na mídia… Pronto!

Mas é inconcebível ouví-la de uma mulher, que já é linda, como escutei ontem, desnecessariamente… Fiquei chocada!

Simplesmente um cuidar da aparência ou vou me arrumar um pouquinho já seriam o suficiente… Porque até para falar de beleza é uma questão de atitude!

Preserve-se, mulher! Abra os olhos.

Afinal de contas, um carinho no visual é sempre melhor…

com maçã(Foto: Maria Clara Pazito)

terça-feira, 29 de setembro de 2015

Bob e cia

Bob

Bob é um cãozinho muito simpático da raça golden retriever, que tem feito muito sucesso no Instagram (@bob_marley_goldenretriever).

Mas Bob não posa sozinho para as fotos. Está sempre ao lado dos seus companheiros: muitos pássaros e um hamster, convivendo em perfeita harmonia, para o sossego do seu dono e o nosso deleite!

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(Fotos: Istagram - @bob_marley_goldenretriever)

(Mais uma dica legal do amigo Archimedes, de São Paulo. Valeu!)

segunda-feira, 28 de setembro de 2015

O mundo não para…

mundo não para(Imagem: Reprodução)

Você tem que procurar ser feliz… Mesmo enquanto não emagrece e não cabe naquela roupa top; antes do pagamento sair (e ainda que ele saia, pois já está todo comprometido mesmo!); apesar das coisas não irem tão bem assim…

Tem que procurar se alegrar… Mesmo com um sorriso amarelo e um tanto sem graça, apesar dos olhares do seu amor não terem sido só pra você naquele dia fatídico (porque você fingiu que não notou, mas foi só fingimento)!

Tem que passar por cima dos traumas e frustrações, ainda que a sua mãe não tenha sido a melhor mãe do mundo, durante a sua infância e adolescência… E o seu pai… (Bem, nem é bom tocar no nome desse aí!)

Porque ninguém disse que a vida seria fácil.

Porque todo mundo tem problemas e muitos. E difíceis.

Porque as coisas quase nunca são como a gente gostaria que fossem.

Mas mesmo assim, ainda assim, vale a pena insistir. Viver e ser feliz.

Apesar dos pesares, ainda tem muita coisa boa pra usufruir!

Bora pra vida com pé direito. Esperança deve ser palavra de ordem!

viver(Imagem: Reprodução)

sábado, 26 de setembro de 2015

Famílias

Armandinho6(Arte: Armandinho)

definição de família                                                                                         (Crédito na imagem) 

todas as famílias(Imagem: Reprodução)

“Família é quem você escolhe e não o Congresso Nacional! Mas lembre-se: o Congresso Nacional também é quem você escolhe... Então, mais cuidado!” (Tico Santa Cruz)

Não ao retrocesso!!!

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Viver intensamente e com menos restrições!

viver-intensamente(Foto: Google Imagem)

Viver tem data de validade, de vencimento. Uma hora a vida acaba! Simples assim.

Aff! Que arrepio! Ninguém gosta de pensar no assunto, de falar no assunto… Muito menos, eu. Mas que toda vida tem prazo pra terminar, tem. Incontestável. Faz parte da natureza.

Então, se é assim, por que perdemos tanto tempo com aquilo que não vale a pena? Por que não aproveitamos mais esse intervalo, que vai do dia do nascimento ao dia da nossa morte? Deveríamos viver com menos restrições!

Já vi alguns filmes cujos personagens organizavam listas de coisas que queriam fazer antes de morrer… Tenho pensado no assunto. Achei boa a ideia. Mesmo sem saber quanto tempo me resta (e isso ninguém sabe ao certo!), existem coisas que definitivamente gostaria de realizar!

Como posso passar por esta vida sem defender as cores da GRES. União da Ilha, na Marques de Sapucaí, em algum Carnaval? Não posso! Está na lista. Uma viagem à Noruega, precisamente a Bergen, para visitar seu casario histórico, de origem nórdica. Está na lista também. Comprar o carro dos meus sonhos, of-road, e fazer uma viagem pelo Brasil…

Uma delícia pensar nas coisas grandes que gostaria de fazer antes de ir embora! Mas existem outras, que envolvem familiares, pessoas queridas, que eu colocaria num cantinho do papel, de forma restrita… Mas também comporiam minha lista de intenções! (Só não posso contar para vocês…)

A verdade é que o tempo vai passando enquanto a gente celebra as sextas-feiras! E os feriados. E as férias. E os aniversários. E, quando vê, está sobrando pouco tempo para tanta coisa que ainda falta fazer…

É preciso começar já!

Encontrar os amigos, beijar na boca, fazer uma pequena loucura, dançar na mesa, tomar um porre (e não dirigir), ver o sol nascer, programar uma viagem (e executar o plano!) numa roda de amigos…

Fazer acontecer!

E, se encontrar um desafeto, fazer as pazes. Valerá a pena ir embora de bem com todos… A gente não sabe, de fato, o que nos espera lá na frente! Bora resolver as pendências…

Porque o que temos, de verdade, nessa vida é o hoje, o agora, o presente. Aproveitemos intensamente.

Bom final de semana.

(Recebi este vídeo por Whatsapp, de um primo querido. Precisava compartilhar com vocês. Ele inspirou meu texto de hoje… Obrigada, Wilsinho!)

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Curriculum atualizado

curriculum-vitae(Crédito na imagem)

Você acha que não lhe contratam em uma grande empresa porque o seu currículo é muito “fraquinho”?

Seus problemas acabaram! E é muito simples: basta fazer algumas substituições nos nomes das profissões!

Veja alguns exemplos para você dar uma incrementada no seu curriculum:

* Coordenador de Movimentação Interna (porteiro)
* Coordenador de Movimentação Noturna (vigia)
* Distribuidor de Recursos Humanos (motorista de ônibus)
* Distribuidor de Recursos Humanos VIP (motorista de táxi)
* Distribuidor Interno de Recursos Humanos  (ascensorista)
* Diretora de Fluxos e Saneamento de Áreas (a tia que limpa o banheiro)
* Especialista em Logística de Energia Combustível (frentista)
* Auxiliar de Serviços de Engenharia Civil (pedreiro)
* Segundo Auxiliar de Serviços de Engenharia Civil (servente, o chamado peão de obra)
* Especialista em Logística de Documentos (office-boy)
* Especialista Avançado em Logística de Documentos (motoboy)
* Consultor de Assuntos Gerais e Não Específicos (vidente) - esse é melhor!
* Técnico de Marketing Direcionado (distribuidor de santinho nas Esquinas) - que ideia genial!!!

risadas1(Imagem: Reprodução)

Porque rir é sempre o melhor remédio…

Bora despilhar

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Despilhar

good day(Foto: Reprodução Google Imagem)

O bom é que até os dias mais cheios passam. Até os dias mais complicados passam. Os mais longos e aborrecidos passam também! Até as quartas-feiras mais cinzentas e as mais coloridas… Todas passam. E só nos resta despilhar!

Meu computador já avisou que a palavra não existe ou foi escrita errado. Sublinhou-a de vermelho. Mas eu já sabia. Permito-me usar um neologismo para melhor expressar que a gente tem que retirar aquela energia negativa toda acumulada durante o dia, tal como numa pilha carregada!

Dias cheios e a gente acaba cheia também: pilhada! Portanto, tem que despilhar para ficar bem e seguir à diante!

Um bom banho relaxa. Roupas folgadas. Comidinha leve e gostosa. Casa ventilada. Pés descalços ou em chinelos confortáveis. Um bom programa na TV ou um filme light. Uma música calma. Uma boa leitura (no docedeni.com)… Tudo isso faz bem. Despilha.

Mas, o melhor mesmo, é deitar-se no melhor lugar do mundo: a nossa cama! Sozinho ou acompanhado, uma boa noite de sono é fundamental para recuperar o corpo e a alma. E para os dias difíceis, longos e cansativos não há melhor receita.

Vou nessa. Minha cama me espera.

Boa noite, para quem fica!

terça-feira, 22 de setembro de 2015

Minha amiga

primos

“Numa aldeia vietnamita, um orfanato dirigido por um grupo de missionários foi atingido por um bombardeio.

Os missionários e duas crianças tiveram morte imediata e as restantes ficaram gravemente feridas. Entre elas uma menina de oito anos, considerada em pior estado.

Foi necessário chamar a ajuda por um rádio e, ao fim de algum tempo um médico e uma enfermeira da Marinha dos EUA chegaram ao local. Teriam que agir rapidamente, senão a menina morreria devido ao traumatismo e a perda de sangue. Era urgente fazer uma transfusão, mas como?

Após vários testes rápidos, puderam perceber que ninguém ali possuía o tipo de sangue necessário. Reuniram as crianças e entre gesticulações, arranhadas no idioma tentaram explicar o que estava acontecendo e que precisariam de um voluntário para doar sangue.

Depois de um silêncio, viu-se um braço magrinho levantar timidamente. Era um menino chamado Heng. Ele foi preparado às pressas ao lado da menina agonizante e espetaram-lhe uma agulha na veia. Ele se mantinha quieto e com o olhar no teto.

Passado um momento, ele deixou escapar um soluço e tapou o rosto com a mão que estava livre. O médico perguntou-lhe se estava doendo e ele negou. Mas não demorou muito a soluçar de novo, contendo as lágrimas. O médico ficou preocupado e voltou a lhe perguntar, e novamente ele negou. Os soluços ocasionais deram lugar a um choro silencioso e ininterrupto. Era evidente que alguma coisa estava errada.

Foi então que apareceu uma enfermeira vietnamita vinda de outra ala. O médico pediu então que ela procurasse saber o que estava acontecendo com o Heng. Com a voz meiga e doce, a enfermeira foi conversando com ele e explicando algumas coisas, e o rostinho do menino foi se aliviando... Minutos depois ele estava novamente tranquilo.

A enfermeira então explicou aos americanos:

- Ele pensou que ia morrer, não tinha entendido direito o que vocês disseram e estava achando que ia ter que dar todo o seu sangue para a menina não morrer.

O médico se aproximou dele, e com a ajuda da enfermeira, perguntou-lhe:

- Mas, se era assim, por que então você se ofereceu a doar seu sangue para ela?

E o menino respondeu simplesmente:

- Ela era minha AMIGA.”

(Autor desconhecido)

Dedicado a todas as amigas e amigos verdadeiros que fiz nesta vida.

IE atitude de guerreiras(Fotos do arquivo pessoal)

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Rádio

radio-gravador(Foto: Reprodução Google Imagem)

Meu tempo é hoje, eu sei. Será amanhã também. Mas também foi ontem. Tenho história. E nela estavam, em alguma parte, os rádios de pilha.

A emissora mais ouvida pela família era a Rádio Tupi, do Rio de Janeiro. Cresci com a “trilha sonora” da sua programação AM. Antônio Carlos, Omar Cardoso, Paulo Barbosa, Cidinha Campos, Patrulha da Cidade… Tantos programas e radialistas que nem sei, mas se ouvisse de novo, reconheceria. Ouvia diariamente. E gostava…

Eram programas variados. Tinha de tudo: a vida na cidade, horóscopo, jornalismo, curiosidades da vida dos artistas, casos de família e, é claro, muita música! Geralmente, nacional. E sempre com a participação ao vivo do ouvinte. Mas como não tínhamos telefone, artigo quase de luxo, para poucos na época, nunca tive esse sonho realizado!

Mas de tudo isso duas coisas, principalmente, ficaram em mim: a influência para o resto da vida, através do gosto pela área da comunicação, que se revelou na escolha de um dos curso que escolhi estudar e me formar – Comunicação Social – e numas das melhores lembranças que trago da infância e adolescência: acompanhar as orações das 18h, na voz de Júlio Louzada, ao lado da minha irmã e da minha avó… Menino Jesus de Praga e  Ave Maria! Me arrepio só de lembrar… Um momento único do dia!

Definitivamente, o rádio foi marcante na minha vida. Bem mais do que a televisão.

Ouvir um jogo narrado por radialistas é muito mais emocionante! Faça o teste. Num radinho de pilhas, cheio de ruídos, que é terrível, também é sensacional! Você é obrigado a ficar atento e acaba não perdendo nenhum lance! Difícil vai ser encontrar um por aí…

Hoje é o Dia do Radialista. E eu não poderia deixar de prestar a minha homenagem a todos eles com essas doces lembranças. Em especial ao meu amigo Fauster Aguiar; da Rádio América, de Belo Horizonte!

Felicidades, sucesso e muita sorte!

radialista(Imagem: Reprodução)

domingo, 20 de setembro de 2015

Tempo, silêncio e uma xícara de café

(Foto: Reprodução)

(Por Ana Beatriz Monteiro*)

Todo mundo tem seus dias de cão. Você abre os olhos e parece que o mundo escolheu você para irritar. Logo o mundo, coitado, que não fez nada.

Era um dia desses. Ela acordou de um jeito que não estava bem pra nada. Retrucou o “bom dia” com um grunhido de irritação e olhou para cima com a cara amarrada, como se o sol, todo brilhante, quente, reinando no céu, fosse o responsável por todas as suas mazelas.

Chegou na cozinha e a família já estava a toda. Cozinha pede conversa, não é? Ainda mais em família grande. Todo mundo sempre tem algo para falar – e precisa anunciar mais alto que o parente do lado.

Da porta, ela pediu um minuto de silêncio. A família já achou que ia fazer alguma declaração importante. A avó já começou a orar, temendo o pior. (O que é o pior? Ninguém sabe, é qualquer coisa que a vó decide na hora que é pior).

Ela não falou nada. Sentou na mesa, fechou os olhos e respirou fundo. Uma, duas, três vezes. Abriu os olhos, desligou o celular. Não fez mais nada, os parentes se entreolharam, confusos, e logo voltaram as suas atividades normais. A irmã fez um sinal de loucura, que ela viu, mas nem ligou.

Às vezes, a vida pede, não é? Um respiro. Só um minutinho para não ouvirmos nada.

Silêncio é difícil de achar hoje em dia. Mesmo quando estamos quietos, estamos sempre ouvindo alguma coisa. Do fone de ouvido que já é parte da roupa ao zumbido constante das notificações no celular. Gente falando: do trânsito, da política, do futebol, do gasto de água e da chuva que não vem, do metrô lotado, da ciclovia (e da bicicleta que não sai da garagem há semanas).

Ela levantou de novo. Ninguém prestou atenção dessa vez. Pegou um pote no armário, botou a água para esquentar e ficou quietinha. Um sorriso surgiu nos lábios quando o aroma começou a subir.

E de repente, todo mundo ficou quieto de novo, só sentindo o cheirinho de café se espalhar pelo ar. A avó deixou a reza, a irmã, a implicância, a mãe abaixou o jornal e parou de tentar convencer o filho mais velho a largar o socialismo.

Silêncio.

Por um minuto, todos ficaram absortos no aroma.

Ela pegou xícaras pra todos e logo encheu uma só pra ela. Respirou fundo antes de dar o primeiro gole, e pareceu que, dentro dela, o café desfez tudo que a irritava.

O pai pediu o açúcar, o irmão, o adoçante. Logo, todos começaram a falar de novo. Mas estava tudo bem. Distraída com sua bebida, ela olhou pela janela e achou o sol a coisa mais bonita que já tinha visto.

Disse Alexandre Dumas, “para todos os males, há dois remédios: o tempo e o silêncio”. E se mesmo isso não funcionar, não tem mau humor matinal que não se cure com uma boa xícara de café.

(*Publicado originalmente em Horóscopo Virtual.)

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Ela poderia ser eu, com certeza.

Não é o sol que inicia o meu dia. Nem o despertador.

É o café.

sábado, 19 de setembro de 2015

Grafite em apoio a causa LGBTTTI*

Você não precisa ser gay para apoiar os direitos gays.

Você só tem que ser humano.

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Apoiado!

*Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais, Transgênicos, Intersex

(Atividade extra-classe da EMEF EJA Professor Admardo Serafim de Oliveira, Vitória, ES – Grafite produzido pelos alunos Thalisson e Luiz Fernando – 2º Segmento)

sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Por que amamos as sextas-feiras?

TirinhaParaSextaFeira(Crédito na imagem)

Dificilmente encontro alguém que não ponha um sorriso no rosto pelo simples fato de amanhecer sexta-feira!

Pode ser uma manhã bem cinzenta. Ou chuvosa. A carteira pode estar vazia, longe do dia do pagamento e o marido não ter nos dado aqueeeeeela noite de amor… Mas, se é sexta-feira, um frescor nos invade e tudo isso deixa de ter qualquer importância! Sorrimos internamente. Missão quase cumprida!

Mas por que amamos tanto as sextas-feiras?

Porque precisamos de pausas!

Na grande maioria das relações empregatícias são respeitadas as folgas durante os finais de semana, do trabalhador. Logo, ele é usado para o descanso, o lazer e para por a vida pessoal em dia (e aí incluem-se as tarefas domésticas e a atenção aos filhos e demais familiares). Então…

A sexta-feira funciona como a porta do final de semana! O aviso que ele está chegando… Não importa se ainda haverá uma jornada inteira de trabalho pela frente, porque esta terá um incentivo a mais! (Falta quanto mesmo para o final do expediente?)

Todos precisamos de um tempo para nós, para usarmos conforme as nossas necessidades. A faxina da casa, os cuidados com as roupas, a atenção com a família, um passeio no parque, uma ida ao cinema… tanto faz! Contanto que a decisão seja nossa. Sem cartões de ponto. Sem patrões ou supervisores. Sem despertadores. A liberdade do final de semana!!!

E é por isso que toda sexta deve ser celebrada…

 

Aqui entre nós, você também não acha injusta essa história de trabalhar cinco dias e só folgar dois? Uma divisão muito parcial (e cretina!)… Poderia pelo menos ser numa relação de quatro a três…

É só um palpite.

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Duas cores, duas medidas...

duas cores(Créditos na imagem)

Mas uma mesma mãe amorosa...

Porque amor e preocupação de mãe não tem cor! E nem tamanho…

É maior que tudo.

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

“Que se acha”

papel-higienico-rosa1(Foto: Reprodução Google Imagens)

Tem gente que se acha! Tem síndico que se acha! Tem empresa que se acha! Tem escola que se acha! Tem até marido e filhos que se acham! Esse time é grande.

E como lidar com esse povo que tem autoestima de neon? Difícil...

Lá vem eles com seus discursos inflamados, sempre donos da razão. Entendem de tudo! Ai de nós, pobre mortais, contradizê-los! Questioná-los? Que ousadia! Argumentam muitas vezes, outras nem se dão ao trabalho... Não precisam. Se consideram o máximo! A azeitona da própria empada! E de todas as outras da bandeja.

Aqueles que se acham dificilmente são... Pelo menos, do jeito que pensam ser! Longe disso. Desses, a maioria usa a arrogância como um mecanismo de defesa, para esconder o que realmente são. Afastam o outro que pode desvelar sua fragilidade. Um ótimo recurso, aqui entre nós. Bem estratégico.

Algumas vezes, conseguem plateia calorosa: dos nada a ver! Os nada a ver têm a autoestima tão baixa que acreditam em tudo. Recolhem-se à sua (pseudo) insignificância! Aplaudem de pé os que se acham! E eu fico só admirando a cena… Enojada, confesso.

Para nós, adeptos de Sócrates que, quanto mais sabemos, sabemos que nada sabemos, resta-nos o exercício de lidar com essa gente complicada, trabalhosa e reluzente!

Um saco!

gente que se acha