domingo, 25 de dezembro de 2011

Então é Natal…

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Então é Natal…

Entre todas as festas é a mais tradicional. Geralmente, procuramos passar a noite da véspera, com a família ou com os amigos mais próximos, num clima de alegria e emoção.

Arrumamos e enfeitamos a casa, vamos à Igreja, preparamos a ceia com capricho, com uma enormidade de comidas gostosas e trocamos presentes! Comemos e bebemos! Cantamos. Rimos. Muitas vezes, choramos, com saudades de alguém que está fazendo falta…

Meia-noite! Muitos abraços calorosos e votos sinceros de FELIZ NATAL!

As crianças colocam seus sapatinhos sob a árvore enfeitada. Com certeza Papai Noel chegará na madrugada. Pena que elas não conseguirão vê-lo, mais uma vez… Estarão dormindo.

E, na manhã seguinte, lá está ele: o presente do Bom Velhinho, junto ao sapato infantil… Esse Papai Noel sabe mesmo o que a gente deseja!

O meu Natal é assim. O meu Natal foi assim.

A gente não sabe até quando as pessoas permanecerão por aqui, neste planeta, então, faço questão de estar sempre junto daquelas que mais amo, nesta noite maravilhosa!

Se você não pode ter um Natal como gostaria, procure fazer diferente ano que vem. Serão trezentos e sessenta e seis dias (ano que vem será bissexto) para programar-se. Vá ao encontro de quem você ama! Reúna-se com seus melhores amigos. Junte a família. Valerá a pena. Pode acreditar.

E não deixe de dar uma passadinha pela Igreja. O aniversariante do dia irá gostar dessa homenagem e você sairá de lá renovado. É sempre importante cuidar do espírito…

“Temos que reviver as idéias do sujeito que introduziu o conceito de vida simples no ocidente. E praticou-a todos os dias em que viveu. Aquele homem que vivia apenas com o necessário, pois acreditava que os únicos bens que devemos acumular, são os valores que levamos dentro de nós. Que expulsou os mercadores do templo, pois uma coisa são valores da alma. Outra são os do dinheiro. E feliz é quem consegue diferencia-los.
Renascer a alegria de um homem que vivia rodeado de amigos, que amava os animais, que viajava, que era carinhoso e benevolente com todos. Principalmente, com aqueles que erravam…” (Taís Vinha)

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