Em todos os lugares existem pessoas difíceis.
Você separa do marido, casa outra vez, mas… Mudam os defeitos, e eles continuam existindo no novo marido! Você muda de emprego, mas aquele seu colega complicado, que você deixou para trás, logo arranja um substituto a altura, no trabalho atual! Não é bem assim que acontece?
Existem filhos difíceis. Pais e mães também. Alunos desajustados. Vizinhos cheios de maus hábitos. Se for a sogra, ai de nós! Muitas vezes, os difíceis somos nós mesmos…
Quando tudo poderia ser uma maravilha, sem traumas, nem frustrações, os problemas vem de fábrica. Questões genéticas que desencadeiam distúrbios mentais, doenças neurológicas. Lá vem dificuldade!
Quando não existe nada disso, são traços de personalidade que fazem da pessoa um chato de galocha. Muitos, felizmente, conseguem tirar a galocha e melhorar a chatice, à medida que se socializam. Evoluem como pessoas. Mas outros, nem por reza forte! Sentem um prazer sádico em incomodar. E isso, definitivamente, não tem a ver com a sua idade…
Pessoas que faltam com a verdade, também, são pessoas difíceis de lidar. O hábito de esconder-se nas mentiras torna a convivência fatigante. Mentir é um vício. Mente-se sem necessidade e por motivos banais. A relação de confiança mútua é básica para o convívio.
Mas por que existem tantas pessoas difíceis ao nosso redor ou até mesmo dentro das nossas casas? A resposta é simples. Somos humanos. E aqui na Terra estamos em missão. Essas pessoas existem, no nosso caminho, para que cumpramos a nossa!
Se tudo fosse fácil, se as relações fossem perfeitas, como evoluiríamos como seres humanos? É na adversidade que adquirimos conhecimento de vida. Exercitamos a paciência. Acumulamos valores que resultarão em sabedoria e amor…
Aos difíceis, a nossa gratidão.
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