Nem toda violência deixa marcas visíveis na pele.
Algumas agressões não podem ser vistas, porque são veladas. Um jogo psicológico, onde estão presentes o opressor dominante e o oprimido agredido e indefeso. Geralmente as marcas, profundas, ficam no indivíduo pelo resto da vida…
Muitas vezes, desta forma, no futuro, o agredido passa a ser o agressor e o ciclo se repete! Engana-se quem acredita que quem sofreu essa espécie de violência jamais a repetiria! Vira doença. Precisa de tratamento. Mas o diagnóstico, creio eu, também não deve ser muito fácil… Afinal, tudo se dá escondido, debaixo dos panos!
Geralmente, a agressão psicológica se dá dentro de casa, no seio da família, local que deveria ser sagrado…
Muito se fala do bullyng, que acontece na escola. Todo mundo discute, combate. Virou caso de polícia. Dá matéria de jornal… Mas estão esquecendo dessa outra, tão ruim ou até pior, que acontece na própria casa: a violência disfarçada cometida pelos próprios pais!
Não sou psicóloga, nem é meu objetivo discutir a patologia.
Apenas conheço muito bem como se sente o agredido…
Nesta Semana Santa, recomendo menos hipocrisia. Um olhar verdadeiro para dentro de si mesmo e uma avaliação real das suas ações, intencionais ou não. Estamos na quaresma. Tempo de reflexão e de preparação para uma vida nova.
Se você está doente, peça ajuda. Não maltrate seus filhos! Eles não têm culpa dos seus problemas ou dos seus traumas de infância.
Tire as máscaras. Trate-se. Cure-se. Viva melhor. Proporcione uma vida nova para sua família.
Abaixo a agressão psicológica!!!
Acredite, o agredido nunca esquece…
chega de violencia contra criança.
ResponderExcluirdeveria melhorar as leis aqui no brasil,tinha que ser igual as leis dos ESTADOS UNIDOS,no mínimo
obrigado pela atenção