sábado, 26 de março de 2016

Purple Day: pela desconstrução do preconceito à epilepsia

purple day(Imagem: reprodução)

Purple Day: hoje é o dia de vestir roxo e chamar a atenção para a necessidade de conscientização sobre a epilepsia.

Tenho certeza que você, assim como eu, já ouviu falar da doença e até já tem uma ideia de como ela se manifesta. Mas, também tenho certeza, que isso é muito pouco, perto do que ainda precisamos aprender sobre o assunto.

Conheça alguns sintomas:

Sintomas de Epilepsia

As crises epilépticas podem se manifestar de diferentes maneiras:

A crise convulsiva é a forma mais conhecida pelas pessoas e é identificada como "ataque epiléptico". Nesse tipo de crise a pessoa pode cair ao chão, apresentar contrações musculares em todo o corpo, mordedura da língua, salivação intensa, respiração ofegante e, às vezes, até urinar.

A crise do tipo "ausência" é conhecida como "desligamentos". A pessoa fica com o olhar fixo, perde contato com o meio por alguns segundos. Por ser de curtíssima duração, muitas vezes não é percebida pelos familiares e/ou professores.

Há um tipo de crise que se manifesta como se a pessoas estivesse "alerta" mas não tem controle de seus atos, fazendo movimentos automaticamente. Durante esses movimentos automáticos involuntários, a pessoa pode ficar mastigando, falando de modo incompreensível ou andando sem direção definida. Em geral, a pessoa não se recorda do que aconteceu quando a crise termina. Esta é chamada de crise parcial complexa. (Fonte: minhavida.com.br)

Muito importante é saber como agir, durante a crise, para ajudar a pessoa.

Coloque-a deitada de costas, em lugar confortável, retirando de perto objetos com que ela possa se machucar, como pulseiras, relógios, óculos.

  • Introduza um pedaço de pano ou um lenço entre os dentes para evitar mordidas na língua;
  • levante o queixo para facilitar a passagem de ar;
  • afrouxe as roupas;
  • caso a pessoa esteja babando, mantenha-a deitada com a cabeça voltada para o lado, evitando que ela se sufoque com a própria saliva;
  • quando a crise passar, deixe a pessoa descansar;
  • verifique se existe pulseira, medalha ou outra identificação médica de emergência que possa sugerir a causa da convulsão;
  • nunca segure a pessoa (deixe-a debater-se);
  • não dê tapas;
  • não jogue água sobre ela. (Fonte: minhavida.com.br)

Como toda doença, o médico é que pode indicar qual o melhor tratamento para o paciente. Procurar o especialista e seguir suas orientações é o recomendado.

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Faça a sua parte, mantendo-se informado e evitando o preconceito com quem tem a doença e com a própria doença.

Vista roxo! Hoje é o dia. E envolva-se!

A causa é justa.

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