Purple Day: hoje é o dia de vestir roxo e chamar a atenção para a necessidade de conscientização sobre a epilepsia.
Tenho certeza que você, assim como eu, já ouviu falar da doença e até já tem uma ideia de como ela se manifesta. Mas, também tenho certeza, que isso é muito pouco, perto do que ainda precisamos aprender sobre o assunto.
Conheça alguns sintomas:
Sintomas de Epilepsia
As crises epilépticas podem se manifestar de diferentes maneiras:
A crise convulsiva é a forma mais conhecida pelas pessoas e é identificada como "ataque epiléptico". Nesse tipo de crise a pessoa pode cair ao chão, apresentar contrações musculares em todo o corpo, mordedura da língua, salivação intensa, respiração ofegante e, às vezes, até urinar.
A crise do tipo "ausência" é conhecida como "desligamentos". A pessoa fica com o olhar fixo, perde contato com o meio por alguns segundos. Por ser de curtíssima duração, muitas vezes não é percebida pelos familiares e/ou professores.
Há um tipo de crise que se manifesta como se a pessoas estivesse "alerta" mas não tem controle de seus atos, fazendo movimentos automaticamente. Durante esses movimentos automáticos involuntários, a pessoa pode ficar mastigando, falando de modo incompreensível ou andando sem direção definida. Em geral, a pessoa não se recorda do que aconteceu quando a crise termina. Esta é chamada de crise parcial complexa. (Fonte: minhavida.com.br)
Muito importante é saber como agir, durante a crise, para ajudar a pessoa.
Coloque-a deitada de costas, em lugar confortável, retirando de perto objetos com que ela possa se machucar, como pulseiras, relógios, óculos.
- Introduza um pedaço de pano ou um lenço entre os dentes para evitar mordidas na língua;
- levante o queixo para facilitar a passagem de ar;
- afrouxe as roupas;
- caso a pessoa esteja babando, mantenha-a deitada com a cabeça voltada para o lado, evitando que ela se sufoque com a própria saliva;
- quando a crise passar, deixe a pessoa descansar;
- verifique se existe pulseira, medalha ou outra identificação médica de emergência que possa sugerir a causa da convulsão;
- nunca segure a pessoa (deixe-a debater-se);
- não dê tapas;
- não jogue água sobre ela. (Fonte: minhavida.com.br)
Como toda doença, o médico é que pode indicar qual o melhor tratamento para o paciente. Procurar o especialista e seguir suas orientações é o recomendado.
Faça a sua parte, mantendo-se informado e evitando o preconceito com quem tem a doença e com a própria doença.
Vista roxo! Hoje é o dia. E envolva-se!
A causa é justa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Os comentários são de responsabilidade única dos seus autores e não expressam, necessariamente, a opinião do blog.