“Preciso de um favor. Pode ser? É possível?”
A situação é simples. Chega a ser óbvia. Quem precisa de um favor pede. Ou não?
Acabei de descobrir que favores também podem ser impostos. Favor compulsório! “Sou seu amigo, logo, você tem que me prestar o favor que preciso”. E tudo pré-determinado. Nada declarado. Que situação!
Amigo que é realmente amigo é capaz de avaliar as reais condições que o outro dispõe para ser capaz de prestar ou não o favor desejado... Amigo não põe o outro em situação saia-justa. Muito menos numa situação complicada, em benefício próprio!
Sinto muito, mas esta relação pode ter qualquer nome, menos de amizade.
“Amigos” assim são absolutamente dispensáveis.
Se alguém quiser algum favor meu, não esqueça de me pedir antes. Ninguém melhor do que a gente mesmo é capaz de avaliar nossas possibilidades.
E, com certeza, amigo que é amigo estará sempre pronto a ajudar. E vice versa.
É ou não é?
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