Amanhã é dia de São João.
Nesta época do ano, sempre acontecem as festas típicas juninas, com as suas características próprias, que as diferenciam das demais.
Não há festa junina que se preze, sem a presença de um fogueira, que pode ser de verdade ou estilizada. Mas de onde vem esse costume?
Como a origem das festas juninas está na tradição católica, a lenda da fogueira também tem lá a sua raiz. Vou contar para vocês:
Segundo a lenda (não baseada na Bíblia): Isabel, mãe de São João era prima da Virgem Maria. São João não havia nascido ainda, mas era esperado. Isabel prometeu à Virgem avisá-la logo que criança nascesse. As duas casas não eram muito distantes, de modo que de uma se avistava a outra, com um pouco de esforço.
Numa noite bonita, de céu estrelado, São João nasceu. Para avisar a Virgem, Isabel mandou erguer, na porta de sua casa, um mastro e acendeu uma fogueira que o iluminava. Era o aviso combinado.
A Virgem Maria correu logo a visitar a prima. Levou-lhe de presente uma capelinha, um feixe de folhas secas e folhas perfumadas para a caminha do recém –nascido”. (Fonte: Brasil Cultura)
Linda história.
E é sempre bom uma fogueira quentinha para espantar o frio do inverno e assar batatas doces… (Embora, com certeza, seja um hábito perigoso!)
Viva, São João!!!
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