Difícil não me envolver. Não sei torcer pela metade. Nem apenas assistir, mantendo uma distância segura, como se não tivesse a ver comigo…
Mas tem! E como tem. Sou brasileira. E vibro feliz, no olho do furacão! Sabe aquela sensação trepidante da adrenalina na veia? Estou viva! Intensa…
O coração tremula tal qual a minha bandeira. O olho lacrimeja aos primeiros acordes do Hino. Êta, Brasil de chuteiras! Um silêncio imenso, quase palpável, que pode explodir a qualquer instante, num imenso grito de gol!
Sou brasileira e visto amarelo para entrar em campo com os nossos meninos canarinhos. Mesmo que a palma da mão sue e a face perca um pouco da cor! Não fujo à luta.
É quase a hora. Preciso pintar o rosto e entrar nesta grande corrente chamada torcida brasileira.
Que orgulho, meu Deus!
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