Que coisa difícil é lidar com gente de baixa autoestima! Estão sempre armados e preparados para contra atacar… Até mesmo quando não há qualquer intenção de magoá-los!
Estão sempre esperando o pior. Ao falar com eles, pisamos em ovos. Uma palavra mal escolhida e… pronto! Confusão armada. Defendem-se como podem. Atiram para todos os lados, procurando a legítima defesa, numa situação de confronto inexistente. Haja paciência!
Quem tem baixa autoestima não tem respeito próprio, espera pouco de si, desvaloriza-se e crê que todo mundo tem a mesma opinião a seu respeito. Portanto é como uma bomba-emotiva ambulante pronta a estourar por qualquer mínima faísca! E as relações interpessoais estão cheias delas…
Quem trabalha em escola ou em outras profissões que lidam com muitas pessoas, consegue identificar o tipo. São facilmente reconhecíveis. Outras vezes, essas pessoas estão dentro da nossa casa… Na nossa vizinhança… Por isso necessitamos investir na valorização do outro, através de atitudes gentis e de outros recursos de acolhimento. Mas não é tarefa fácil.
Quem tem baixa autoestima tem por hábito se vitimizar e está sempre em busca de um culpado. Geralmente são acomodados, porque não acreditam que são capazes de mudar para melhor, ainda que sejam habilidosos e competentes. Realmente, precisam de ajuda. Profissional.
Só que encontrá-los, no dia a dia, dia após dia, cansa…
Um bom remédio, sem dúvida, são boas doses de amor próprio. Recomendo.
“Baixa auto-estima é como dirigir pela vida com o freio de mão puxado.” (Maxwell Maltz)
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