Façamos o que nos dá prazer! Chutar o balde, de vez em quando, faz bem. A vida é curta demais para vivermos longe dos gozos. Fazem falta.
Limites apenas os essenciais, por favor. Nenhum extra.
Comer com gosto, beijar na boca até perder o fôlego e dançar até doer os pés.
Ouvir canções que já não tocam mais, achar graça de piadas politicamente incorretas, vestir roupas de gosto duvidoso.
Vale correr na chuva, chutar as poças de água e sentir-se criança, mesmo com todo o peso da idade. Que idade?
Vale dormir como um bebê e acordar com a rebeldia dos adolescentes! Tirar um dia para deixar rolar e ver como é que fica.
Até chorar de saudade, vale! Mas só por coisas muito boas que foram importantes e que justificam cada lágrima desperdiçada.
Vale dar um chega pra lá na depressão, mandar a tristeza para a pqp e resolver ser feliz, com os quilos a mais, com todas as dívidas, as malcriações, as ingratidões, as limitações e inseguranças.
Ser feliz por opção. Por prazer. Sozinho ou acompanhado. Com ou sem medo. Agora. Já!
Vale tudo! Tudo mesmo. Inclusive dançar homem com homem e mulher com mulher. E todo o resto.
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