Falsidade, estou fora. Perdoem-me mas, nesta altura da vida, dou-me ao luxo de selecionar os amigos. Quero poucos, mas sinceros.
Não preciso mais fazer gênero, nem provar mais nada para ninguém. Sou o que sou e estou feliz assim. Meu compromisso é com a ética, com o bem e tudo mais que propõe a minha religião e todas as outras que pregam a paz, a igualdade entre as pessoas e combatem o preconceito. Está bom demais!
Sei que não sou santa. Longe disso! Mas juro que me esforço… Entretanto, desisti de ter por perto pessoas que não me acrescentam! Podem me chamar de intolerante, de arrogante, de teimosa. Não sou nada disso. Ou talvez, tenha um pouco de tudo. Quem sabe? Nem vou me avaliar! Perda de tempo. Já é tarde para mudar.
Aceito quem não posso modificar e preciso conviver... Mas para ser amigo, amizade para valer, o vestibular é mais difícil. Existem provas de afinidade, fidelidade, afetividade, caráter, compreensão, respeito mútuo... E todas eliminatórias. Passou, bem. Seja bem-vindo. Não passou, está fora. Sem direito à recuperação.
Desculpem, talvez, o mal jeito, mas são palavras de total sinceridade. Porque amizade, para mim, é coisa muito séria. Para vida inteira. Para o que der e vier. Amigo até debaixo d’´gua! Amigo à toda prova.
E, sendo assim, é um privilégio para poucos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Os comentários são de responsabilidade única dos seus autores e não expressam, necessariamente, a opinião do blog.