(Foto: Contigo)
Daniel Alves é brasileiro. Jogador de futebol. Atualmente atua no Barcelona, da Espanha. E, provavelmente, você já ouviu falar deste lance, que ele protagonizou:
Bom-humor… Indiferença… Uma grande lição! Conseguiu desmontar seu algoz! No mínimo, tornou-o ridículo.
Daniel Alves libertou-se do peso do preconceito. Se agigantou. Tirou o poder daquele que tentou que lhe oprimir. Uma reação de guerreiro! Um preconceituoso sem poder é apenas mais um babaca, que, infelizmente, ainda existem neste mundo!
Não é só no futebol que encontramos demonstrações de preconceito explícitas. Estão por toda parte. A diferença é que não se dão na frente das câmeras!
Já aconteceu comigo, mais de uma vez, por motivos diferentes… Sei que dói. Não é fácil ser minoria. Não é fácil ser diferente. Mas é enfrentando as situações que nos são colocadas, que crescemos e aprendemos a lidar com elas.
Daniel Alves mostrou que aprendeu a lição! E nos ensinou.
Somos todos brasileiros e a banana nos representa!
Afinal, a banana é uma fruta tropical, muito rica em açúcares e outros nutrientes, e que faz muito bem à saúde.
Todo mundo deveria ter o hábito de comê-la diariamente… e não sair, por aí, jogando nos atletas! Esta sim é uma atitude nada inteligente, totalmente sem fundamento, que não combina com a de um homo sapiens!
#Somostodosmacacos
E sempre de bem com a vida…
#diganãoaopreconceito
Todo tipo de preconceito gera violência, até o preconceito contra a campanha... cada um livre para achar o que quiser sobre qqr coisa, mas tbm pode estar aberto a rever conceitos, a ver as situações de um outro lado. Hj as pessoas que lideraram essa campanha são ricas, mas não foi sempre assim. Deve ter sofrido racismo em sua infância assim como diversas crianças de nosso país e de nosso planeta. mas não podemos nos fixar somente no negro... ainda continuamos a fazer piadas de japonês, ainda pregamos contra os judeus e há quem acredite que Hitler não provocou o holocausto e que não existe consequências disso em nosso país. Meu avô veio da Itália assim como muitos tantos e sofreu preconceito racial. Minha mãe teve que parar de estudar por preconceito. Minha tia precisou deixar a cidade onde morava no interior e onde era professora, por preconceito. Eu fui vitimada com uma Síndrome do Pânico que não foi tratada adequadamente e no tempo certo por preconceito, na minha infância eu era tratada diferente dos meus amigos por preconceito...Não é só na favela, não é só entre os muito pobres, temos que parar de ter essa visão separatista e começar a exergar as coisas de modo mais humanitário, caso contrário seremos pessoas discutindo contra conceitos e não agindo contra o preconceito. #somostodoshumanos #diganãoaopreconceito #nãoqueroserestuprada #nãoqueromorrer
ResponderExcluirFalou e disse! Valeu.
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