E como já era tarde e o cansaço era grande, aquela bendita baratinha que eu acabara de matar, iria ficar ali, no cantinho do banheiro, até o dia seguinte. Afinal, seria dia de faxineira. Eu estava salva!
Doce ilusão. Depois que a faxineira foi embora, ao final da jornada de trabalho (e levando meu dinheirinho tão duro de ganhar), fui ao banheiro e… dei de cara com a baratinha! Quase enfartei.
É por isso que eu prefiro cuidar, eu mesma, da casa! Está difícil encontrar um serviço de boa qualidade, hoje em dia. Se a baratinha é jogada fora, a janela não fica limpa! E por aí, vai…
Sinceramente, acredito que esteja faltando comprometimento com a qualidade do serviço prestado. Seja qual for a profissão é preciso que haja dedicação e empenho, para realizar o trabalho a contento.
A baratinha morta, no meu banheiro, serviu de teste, sem querer!
E a inspiração para escrever esse post, só poderia ter vindo num sábado, após um dia inteiro de trabalho doméstico… Lê lê lê lê lê lê lê lê lê lê lê!!!
Ninguém merece!
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