E o que deveria trazer prazer, alegria, confraternização culminou em tragédia. O fogo devorou tantos sonhos, tantos planos, tanta juventude…
A gente assiste ao noticiário perplexos. De perto ou de longe, uma sensação de irrealidade nos toma por inteiro. Difícil, mesmo, acreditar…
Tantas fatalidades marcam janeiros, ano a ano, geralmente provocadas pela água! As tais chuvas de verão. Neste ano foi diferente. Foi o fogo que consumiu muitos futuros, levando tantas vidas. Até o momento: duzentas e trinta e três.
A nossa humanidade faz com que vivenciamos a dor de todas as famílias.
E dói demais.
Sem mais palavras.
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