domingo, 30 de julho de 2017

Um tombo na tarde de sábado

                                                                                                                              (Imagem: Bruxa Boa)
Crianças caem, ralam o joelho, choram no momento, mas logo passa. Se a mamãe der um beijinho, sara mais rápido. Batem com a cabeça na quina da mesa. Inventam mil artes, machucam-se e tocam a vida, como se nada tivesse acontecido, na maioria dos casos...

Quanto a mim... nada parecido! 

Ontem levei um tombo na rua, na tarde, do último sábado. Ia caminhando no maior bate-papo com a minha irmã e de repente meu mundo caiu! Ou melhor, eu caí na calçada. Custei a entender o que tinha acontecido. Foi muito rápido. Olhei para trás e vi as marcas da derrapagem no limo da calçada. Tem chovido demais nos últimos dias. Aliás no inverno todo.

E ali, eu, na calçada, com olhar assustado e contabilizando os prejuízos no corpo. Minha irmã tentando ajudar, meio sem saber o que fazer. Quando tombei, apoiei-me no lado direito: braço e perna. Joelho e mão. Não ralei tudo, porque a calça comprida era grossa e o casaco também. Roupa defensiva para pedestres desastrados! Mas, ainda assim, ficaram marcas nos locais batidos e muitas dores pelo trauma.

Crianças caem. Adultos caem. E por que eu não cairia também?

Só que eu não gostei nem um pouquinho da experiência... Nem lembrava mais do último tombo sofrido na vida! Vou procurar ser mais atenta. E andar olhando para o chão.

Ainda bem que não tinha ninguém, na rua, para dar risada e filmar minha "videocassetada". Nesses tempos atuais, para eu virar um meme não custa.

Ia morrer de vergonha! Aff!

2 comentários:

  1. Eu caio demais...nem bem cheguei no Alvimar cai na rampa. Calça rasgada no joelho. Dentre tantos outros tombos...só ri. É o.melhor remédio.kkk

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    1. Melhor mesmo levar na esportiva... Precisamos estar mais atentas. Beijos e obrigada pela participação.

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