(Imagem: Bruxa Boa)
Crianças caem, ralam o joelho, choram no momento, mas logo passa. Se a mamãe der um beijinho, sara mais rápido. Batem com a cabeça na quina da mesa. Inventam mil artes, machucam-se e tocam a vida, como se nada tivesse acontecido, na maioria dos casos...
Quanto a mim... nada parecido!
Ontem levei um tombo na rua, na tarde, do último sábado. Ia caminhando no maior bate-papo com a minha irmã e de repente meu mundo caiu! Ou melhor, eu caí na calçada. Custei a entender o que tinha acontecido. Foi muito rápido. Olhei para trás e vi as marcas da derrapagem no limo da calçada. Tem chovido demais nos últimos dias. Aliás no inverno todo.
E ali, eu, na calçada, com olhar assustado e contabilizando os prejuízos no corpo. Minha irmã tentando ajudar, meio sem saber o que fazer. Quando tombei, apoiei-me no lado direito: braço e perna. Joelho e mão. Não ralei tudo, porque a calça comprida era grossa e o casaco também. Roupa defensiva para pedestres desastrados! Mas, ainda assim, ficaram marcas nos locais batidos e muitas dores pelo trauma.
Crianças caem. Adultos caem. E por que eu não cairia também?
Só que eu não gostei nem um pouquinho da experiência... Nem lembrava mais do último tombo sofrido na vida! Vou procurar ser mais atenta. E andar olhando para o chão.
Só que eu não gostei nem um pouquinho da experiência... Nem lembrava mais do último tombo sofrido na vida! Vou procurar ser mais atenta. E andar olhando para o chão.
Ainda bem que não tinha ninguém, na rua, para dar risada e filmar minha "videocassetada". Nesses tempos atuais, para eu virar um meme não custa.
Ia morrer de vergonha! Aff!
Eu caio demais...nem bem cheguei no Alvimar cai na rampa. Calça rasgada no joelho. Dentre tantos outros tombos...só ri. É o.melhor remédio.kkk
ResponderExcluirMelhor mesmo levar na esportiva... Precisamos estar mais atentas. Beijos e obrigada pela participação.
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