Ontem escrevi sobre a lista que quero organizar de coisas para fazer antes de morrer. Até recebi algumas boas sugestões para incluir nela. Mas ainda estou na fase de pensar a respeito...
Enquanto isso, compartilho com vocês a lista postada no site Revista Bula, organizada por Edival Lourenço, que enumera 99 coisas para fazer antes de morrer. Quem sabe nos acrescente alguma boa ideia?
1. Amar; amar de novo, amar sempre;
2. Trocar a parceira, se já não é mais possível a cumplicidade;
3. Realizar um sonho de juventude e se apaixonar perdidamente;
4. Checar os instrumentos de voo, sem deixar que o amor à segurança lhe roube o amor à liberdade;
5. Morar num país de cultura não-ocidental;
6. Ler Finegans Wake, de James Joyce;
7. Parar de elogiar Faulkner ou Clarice Lispector, só porque os outros elogiam;
8. Ler a Bíblia acompanhada de um bom dicionário bíblico;
9. Trocar um vício por um novo hábito;
10. Passar uma semana num mosteiro ouvindo o silêncio ou o zoar de seus ouvidos;
11. Fazer amizade com uma pessoa excêntrica;
12. Trocar o emprego por uma diversão, ainda que receba menos;
13. Investir na bolsa e jogar num cassino;
14. Praticar rapel ou canoagem;
15. Faltar a um compromisso sem razão plausível;
16. Negar um aval (ou todos);
17. Ficar uma semana sem tomar banho;
18. Fazer tatuagens;
19. Acrescentar ao seu o sobrenome de um ancestral;
20. Examinar suas preferências como se você fosse outra pessoa;
21. Perdoar a quem lhe ofendeu;
22. Vingar uma maldade;
23. Ir ao velório de um desafeto sem ódio e não rezar por ele;
24. Dar a você mesmo um presente caríssimo;
25. Admitir que errou e tirar experiência do erro;
26. Ganhar dinheiro, depois achá-lo irrelevante;
27. Não lamentar o tempo perdido;
28. Aproveitar o tempo que ainda lhe resta;
29. Valorizar as pessoas ao seu redor, por mais humildes que sejam;
30. Aprender com os estúpidos;
31. Não acreditar 100% em algo ou alguém;
32. Converter decepção em ânimo novo;
33. Duvidar do fracasso, bem como do sucesso permanente
34. Viver a vida como única, e o instante como último;
35. Plantar uma dúvida e disseminar a consciência;
36. Descrer das verdades estabelecidas;
37. Ver o trivial como um mistério;
38. Comover com uma coisa à-toa;
39. Mudar para um sítio e cultivar a vizinhança;
40. Dormir em rede numa casa construída sobre árvore;
41. Aconselhar-se com uma criança;
42. Duvidar da auto-ajuda e saltar no vazio com as redes da intuição;
43. Fugir da automedicação;
44. Suspeitar do médico;
46. Ver o outro lado, olhar ao derredor, inclusive por baixo;
47. Tomar decisão, apesar da dúvida;
48. Descartar o excesso;
49. Comprar uma roupa que nunca vai usar, pensando que vai;
50. Cantar ópera (no banheiro);
51. Dar um presente a um desconhecido;
52. Formar um jardim de ervas daninhas;
53. Ter um réptil de estimação;
54. Pertencer a uma sociedade secreta ou uma tribo urbana (emo, siriemo, gótico etc);
55. Ir a um terreiro de macumba;
56. Achar o pouco bastante;
57. Achar o pleno excessivo;
58. Lutar esgrima;
59. Fortalecer os ossos e os neurônios;
60. Fazer sexo em grupo;
61. Consultar uma cartomante;
62. Aprender tarô só pelo gosto de duvidar;
63. Achar Nova York decadente;
64. Achar bregas as mulheres de topless na Côte D’azur;
65. Afixar no quarto um calendário de borracharia;
66. Namorar o(a) porteiro(a);
67. Desposar um(a) príncipe(esa);
68. Revelar um segredo;
69. Guardar um segredo para sempre;
70. Envergonhar-se das vezes em que não foi honesto;
71. Beber absinto e sentir o cheiro das estações;
72. Comer bumbum de tanajura numa tribo;
73. Passar um dia inteiro com a mãe falando de velhos acontecimentos;
74. Atravessar o país de bicicleta[;
75. Dormir num estábulo;
76. Fazer amor no feno;
77. Andar a cavalo em pelo;
78. Rir do prejuízo que levou (só Deus sabe de antemão o negócio que vai dar certo);
79. Sair pelado(a) no carnaval;
80. Declamar Maiakósviski numa festa de empresários;
81. Falar de Peter Drucker num encontro de poetas;
82. Plantar bananeira na Câmara Federal;
83. Dar uma banana pro Senado;
84. Chamar um ministro do Supremo de Psit;
85. Fazer xixi no Memorial JK;
86. Apostar numa causa nem que para isso tenha que vender um rim;
87. Ir a pé à festa da padroeira;
88. Posar para foto cruzando a faixa da Abbey Road;
89. Tomar chope num pub londrino de costas para McCartney;
90. Aprender um ofício inútil;
91. Namorar sem pensar em casamento;
92. Casar com a mesma convicção com que namora;
93. Começar um empreendimento depois dos 80;
94. Vender um negócio extremamente promissor;
95. Lembrar que o passado não existe, que o futuro não existe e que o presente é duvidoso;
96. Ver que nem tudo que brilha é lantejoula;
97. Separar o trigo do joio e colher o joio;
98. Conquistar algo sem dar a alma em troca;
99. Manter a serenidade diante de uma perda radical por saber que amanhã será outro dia.
2. Trocar a parceira, se já não é mais possível a cumplicidade;
3. Realizar um sonho de juventude e se apaixonar perdidamente;
4. Checar os instrumentos de voo, sem deixar que o amor à segurança lhe roube o amor à liberdade;
5. Morar num país de cultura não-ocidental;
6. Ler Finegans Wake, de James Joyce;
7. Parar de elogiar Faulkner ou Clarice Lispector, só porque os outros elogiam;
8. Ler a Bíblia acompanhada de um bom dicionário bíblico;
9. Trocar um vício por um novo hábito;
10. Passar uma semana num mosteiro ouvindo o silêncio ou o zoar de seus ouvidos;
11. Fazer amizade com uma pessoa excêntrica;
12. Trocar o emprego por uma diversão, ainda que receba menos;
13. Investir na bolsa e jogar num cassino;
14. Praticar rapel ou canoagem;
15. Faltar a um compromisso sem razão plausível;
16. Negar um aval (ou todos);
17. Ficar uma semana sem tomar banho;
18. Fazer tatuagens;
19. Acrescentar ao seu o sobrenome de um ancestral;
20. Examinar suas preferências como se você fosse outra pessoa;
21. Perdoar a quem lhe ofendeu;
22. Vingar uma maldade;
23. Ir ao velório de um desafeto sem ódio e não rezar por ele;
24. Dar a você mesmo um presente caríssimo;
25. Admitir que errou e tirar experiência do erro;
26. Ganhar dinheiro, depois achá-lo irrelevante;
27. Não lamentar o tempo perdido;
28. Aproveitar o tempo que ainda lhe resta;
29. Valorizar as pessoas ao seu redor, por mais humildes que sejam;
30. Aprender com os estúpidos;
31. Não acreditar 100% em algo ou alguém;
32. Converter decepção em ânimo novo;
33. Duvidar do fracasso, bem como do sucesso permanente
34. Viver a vida como única, e o instante como último;
35. Plantar uma dúvida e disseminar a consciência;
36. Descrer das verdades estabelecidas;
37. Ver o trivial como um mistério;
38. Comover com uma coisa à-toa;
39. Mudar para um sítio e cultivar a vizinhança;
40. Dormir em rede numa casa construída sobre árvore;
41. Aconselhar-se com uma criança;
42. Duvidar da auto-ajuda e saltar no vazio com as redes da intuição;
43. Fugir da automedicação;
44. Suspeitar do médico;
46. Ver o outro lado, olhar ao derredor, inclusive por baixo;
47. Tomar decisão, apesar da dúvida;
48. Descartar o excesso;
49. Comprar uma roupa que nunca vai usar, pensando que vai;
50. Cantar ópera (no banheiro);
51. Dar um presente a um desconhecido;
52. Formar um jardim de ervas daninhas;
53. Ter um réptil de estimação;
54. Pertencer a uma sociedade secreta ou uma tribo urbana (emo, siriemo, gótico etc);
55. Ir a um terreiro de macumba;
56. Achar o pouco bastante;
57. Achar o pleno excessivo;
58. Lutar esgrima;
59. Fortalecer os ossos e os neurônios;
60. Fazer sexo em grupo;
61. Consultar uma cartomante;
62. Aprender tarô só pelo gosto de duvidar;
63. Achar Nova York decadente;
64. Achar bregas as mulheres de topless na Côte D’azur;
65. Afixar no quarto um calendário de borracharia;
66. Namorar o(a) porteiro(a);
67. Desposar um(a) príncipe(esa);
68. Revelar um segredo;
69. Guardar um segredo para sempre;
70. Envergonhar-se das vezes em que não foi honesto;
71. Beber absinto e sentir o cheiro das estações;
72. Comer bumbum de tanajura numa tribo;
73. Passar um dia inteiro com a mãe falando de velhos acontecimentos;
74. Atravessar o país de bicicleta[;
75. Dormir num estábulo;
76. Fazer amor no feno;
77. Andar a cavalo em pelo;
78. Rir do prejuízo que levou (só Deus sabe de antemão o negócio que vai dar certo);
79. Sair pelado(a) no carnaval;
80. Declamar Maiakósviski numa festa de empresários;
81. Falar de Peter Drucker num encontro de poetas;
82. Plantar bananeira na Câmara Federal;
83. Dar uma banana pro Senado;
84. Chamar um ministro do Supremo de Psit;
85. Fazer xixi no Memorial JK;
86. Apostar numa causa nem que para isso tenha que vender um rim;
87. Ir a pé à festa da padroeira;
88. Posar para foto cruzando a faixa da Abbey Road;
89. Tomar chope num pub londrino de costas para McCartney;
90. Aprender um ofício inútil;
91. Namorar sem pensar em casamento;
92. Casar com a mesma convicção com que namora;
93. Começar um empreendimento depois dos 80;
94. Vender um negócio extremamente promissor;
95. Lembrar que o passado não existe, que o futuro não existe e que o presente é duvidoso;
96. Ver que nem tudo que brilha é lantejoula;
97. Separar o trigo do joio e colher o joio;
98. Conquistar algo sem dar a alma em troca;
99. Manter a serenidade diante de uma perda radical por saber que amanhã será outro dia.
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