(Imagem: Reprodução)
Talvez você seja como eu, meio boba, daquelas que acreditam na sorte e acha que, um dia, aquele carrão pode sair para o seu cupom premiado!
Eu, definitivamente, sou assim.
Eu, definitivamente, sou assim.
Ainda há pouco, entrei no supermercado, onde sempre faço as compras, e dei o maior sorrisão: estava lá, me esperando, a nova promoção de aniversário da empresa. A cada 80 reais em compras, o direito a um cupom para concorrer, num sorteio, a um daqueles carros dos sonhos, no valor de 130 mil reais. Lá estou eu, cheia de esperanças, sonhando em ganhar aquele presentão. Porque eu mereço... E quem não merece?
Quando preencho o jogo da Mega-Sena, também é assim. Penso que tenho chances. Podem ser pequenas. Minúsculas. Microscópicas. Mas são chances reais. E acredito nelas. Sou mesmo uma otimista. Acredito na sorte.
Você deve estar se perguntando se já ganhei algum sorteio na vida. Já. Já ganhei alguns pequenos prêmios. Um quadrinho com meu nome entalhado. Uma cesta de livros num stand de livraria, numa feira literária. Alguns brindes em festas. Nada além, que eu me lembre.
Mas eu realmente penso que se a chance existe, se alguém vai ganhar o prêmio e se houver lisura no resultado, esse alguém pode ser eu. Por que não?
Eu acredito na sorte. Só espero a hora que ela acredite em mim.
Enquanto isso, aproveito esse sentimento gostoso, que precede a todos os sorteios e que me envolve de um jeito gostoso, o qual nomeei de alegria da esperança. Muitas vezes nada custa ou custa bem pouco e dá direito a sonhar...
Enquanto isso, aproveito esse sentimento gostoso, que precede a todos os sorteios e que me envolve de um jeito gostoso, o qual nomeei de alegria da esperança. Muitas vezes nada custa ou custa bem pouco e dá direito a sonhar...
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