Você faz bem até aquilo que faz contra vontade? Difícil, né? A gente até tenta, mas quando falta amor, falta o tempero principal.
A vida nos coloca em algumas enrascadas… Trabalhamos em locais em que não temos afinidade profissional. Desempenhamos tarefas árduas e pouco reconhecidas, diferentes daquelas com que sonhamos. Precisamos lidar com pessoas muito diferentes da gente, no convívio diário. E aquele príncipe encantado, depois de beijado, virou sapo!
Acontece com todo mundo. Há situações que podem ser mais facilmente contornadas, modificadas. Outras não, nos trazendo dor e sofrimento… O que não podemos mudar, já está definido. Não há o que ser feito. Mas podemos, sim, modificar o nosso jeito de encarar o problema. Já pensou nisso?
Pensar que tudo passa já é algum consolo… Porque é verdade. Tudo é passageiro nessa vida. É temporal. Um dia vai acabar. De uma forma ou de outra. Dê tempo ao tempo.
Avaliar se são apenas os outros que são pessoas difíceis… Até que ponto não estamos sendo impacientes e intolerantes com eles? Uma dose extra de amor e aceitação ao próximo fazem muito bem a qualquer relação.
Trabalhos podem ser trocados. Aperfeiçoamento profissional leva a melhores oportunidades de empregos. Investir na nossa própria educação é sempre uma boa pedida.
E quanto ao príncipe que virou sapo, só tenho a dizer que príncipes encantados só existem nas histórias infantis… Gente real tem qualidades e defeitos. Quando estamos apaixonados tendemos a só enxergarmos as qualidades do ser amado… Porém, com o passar do tempo, com a convivência, vamos percebendo tudo aquilo que não víamos antes, mas que sempre existiu!
Situações conflituosas, desgastantes, assim como aqueles dias ruins, passam! Acredite. Somos melhores e mais fortes do que elas.
Mudando o foco, diminuindo as expectativas, reavaliando para reprogramar as ações e amando sempre mais, a gente sai fortalecido dessas experiências que, aparentemente, são ruins e nos tornamos pessoas melhores. São os leões que enfrentamos, que nos tornam grandes e vitoriosos guerreiros.
Encaremos a vida!
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