Definitivamente, prefiro escrever do que falar. Minha comunicação torna-se mais precisa. Ao contrário do que muitas pessoas pensam, para mim escrever é muito mais fácil.
Tropeço nas palavras ditas. Arrependo-me, algumas vezes. Não era bem isso que eu queria dizer… Sabe aquela sensação de que a gente poderia ter falado de outra forma e melhor? Pois é… Quando escrevo, reviso. Não passo por isso. Se não ficou bom, apago e faço de novo, quantas vezes forem necessárias.
Saia justa, na certa, se tiver que improvisar. Eu vou, mas sofro! Não poderia nunca ser advogada, nem apresentadora de televisão. No trabalho, a experiência e a formação continuada me dão a segurança necessária para o desempenho da função cotidiana. Todo educador é sempre bom de papo…
No amor, a gente improvisa. Mas prefiro o toque de pele e os longos beijos apaixonados. Silêncios que dizem e muitas cartas e mensagens carinhosas… Detesto discutir a relação! Palavrório que não leva a lugar algum. Prefiro ação. E, neste caso, em todos os sentidos.
Para falar de mim, para falar da vida, para falar do que acredito e do que me faz sentido, escrevo. Aliás é o que faço, quase todos os dias, por aqui. Quem me acompanha, sabe que sou uma “faladeira” ou “escrevinhadeira”, de marca maior! Amo ser a DoceDeni, escritora, formadora e compartilhadora de emoções. Está bom para mim.
Mas esta conversa toda é quase uma desculpa… Uma insegurançazinha que invadiu meu coração, desde que fui entrevistada pelo Ivo Neuman, para o podcast do #TretaTalks, desta semana: “Minha Mestra, Minha Vida”.
Estou lisonjeada, mas ao mesmo tempo, com um friozinho na barriga, por estar na grande web, com voz e vez, falando sobre os desafios de pais e mestres na educação das crianças.
Fui autêntica, como sempre sou. Falei de amor, responsabilidade, bom senso. Sobre o papel dos pais e da escola, na educação dos filhos. E mais umas “coisinhas” importantes que valem a pena conferir, clicando aqui.
Espero ter contribuído, de alguma forma, para a educação deste país. Aliás é o que eu já faço ha mais de trinta anos…
Todos os dias.
Denise, parabéns pela entrevista. Vc é uma profissional muito responsável e competente.
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