A gente vive preenchendo o nosso vazio com a correria e as pequenas coisas do cotidiano. É como um incessante colocar de areia, num buraco que não tem fim.
Mas tem horas que cansa. E aí a gente chora… Desaba. Olha em volta e se vê só!
Falta algo… Falta alguém… Talvez um amor infinito.
Daquele que seja eterno enquanto dure! Que seja pau de dar em doido! Que seja grande e luminoso como as estrelas! Um amor reluzente.
Falta-me, sem dúvida, um amor assim.
Ou não.
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