Nenhuma palavra. Mudo. Fechado. Perdido.
E a gente, com o peito querendo arrebentar de amor, só espera…
Nada. Silêncio gélido. Alma fervilhando de desejos… Calado!
E a gente força. Provoca. Diz por dizer! Tenta tirar do prumo…
Nenhuma palavra. Um frio “bom dia”, talvez, com muita sorte.
E a gente não suporta mais a falta que ele faz!
Triste caso de amor.
Tal como as árvores de plástico num jardim emborrachado, parece que era de mentira…
Não deveria ter sido assim…
Tomara que eu esteja fazendo a leitura errada.
Assim haveria esperança!
odeio homen que fas silêncio a uma mulher que a ama boa tua postagen parabêns!!
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