Talvez você seja como eu, meio boba, daquelas que acreditam na sorte e acha que, um dia, aquele carrão pode sair para o seu cupom premiado!
Eu, definitivamente, sou assim.
Ainda há pouco, entrei no supermercado, onde sempre faço as compras, e dei o maior sorrisão: estava lá, me esperando, a nova promoção de aniversário da empresa. A cada 80 reais em compras, o direito a um cupom para concorrer, num sorteio, a um daqueles carros dos sonhos, no valor de 130 mil reais. Lá estou eu, cheia de esperanças, sonhando em ganhar aquele presentão. Porque eu mereço... E quem não merece?
Quando preencho o jogo da Mega-Sena, também é assim. Penso que tenho chances. Podem ser pequenas. Minúsculas. Microscópicas. Mas são chances reais. E acredito nelas. Sou mesmo uma otimista. Acredito na sorte.
Você deve estar se perguntando se já ganhei algum sorteio na vida. Já. Já ganhei alguns pequenos prêmios. Um quadrinho com meu nome entalhado. Uma cesta de livros num stand de livraria, numa feira literária. Alguns brindes em festas. Nada além, que eu me lembre.
Mas eu realmente penso que se a chance existe, se alguém vai ganhar o prêmio e se houver lisura no resultado, esse alguém pode ser eu. Por que não?
Eu acredito na sorte. Só espero a hora que ela acredite em mim.
Enquanto isso, aproveito esse sentimento gostoso, que precede a todos os sorteios e que me envolve de um jeito gostoso, o qual nomeei de alegria da esperança. Muitas vezes nada custa ou custa bem pouco e dá direito a sonhar...
O Dia do Desafio é uma campanha mundial de promoção da saúde e do bem-estar. O objetivo é quebrar a rotina sedentária e estimular a população a praticar qualquer atividade física por, pelo menos, 15 minutos consecutivos.
A campanha conta com a participação de milhares de cidades do mundo inteiro. Neste ano, mais uma vez, Vitória vai participar. Dessa vez, no lugar de desafiar outra cidade, nossa capital vai se auto-desafiar.
A ideia é envolver o maior número de pessoas na prática de qualquer atividade física, em qualquer lugar da cidade. No Dia do Desafio - amanhã - as atividades esportivas da cidade serão computadas pela Secretaria de Esportes e Lazer de Vitória.
Vamos mostrar que a nossa capital é ativa e saudável. Chame os amigos, pratique atividade física e avise à comissão apuradora.
E então a aula de Zumba acabou, como de costume, com uma música mais relaxante... Movimentos mais calmos pro ritmo cardíaco voltar ao normal. Exercícios de alongamento. Porém, de diferente a música de fundo: simplesmente linda e envolvente.
Eu não tinha sido apresentada a ela... Perguntei ao professor o seu nome e, em casa, corri na internet para conhecê-la melhor.
Apresento a vocês, "Medo Bobo".
Descobri que a sua versão original é de autoria de uma dupla sertaneja goiana, Maiara e Maraisa. Mas não é a essa que eu me refiro e, sim uma outra, cantada por Jão e com remix do DJ Kakah (Zouk Music). Parece mesmo outra canção...
Confiram essa delícia. E, de quebra, a letra que sempre nos cai como uma luva...
Medo Bobo
Ah, esse tom de voz eu reconheço
Mistura de medo e desejo
Tô aplaudindo a sua coragem de me ligar
Eu pensei que só tava alimentando
Uma loucura da minha cabeça
Mas quando ouvi sua voz, respirei aliviado
Tanto amor guardado tanto tempo
A gente se prendendo à toa
Por conta de outra pessoa
Só dá pra saber se acontecer
É, e na hora que eu te beijei
Foi melhor do que eu imaginei
Se eu soubesse tinha feito antes
No fundo sempre fomos bons amantes
E na hora que eu te beijei
Foi melhor do que eu imaginei
Se eu soubesse tinha feito antes
No fundo sempre fomos bons amantes
No fundo sempre fomos bons amantes
É o fim daquele medo bobo
Tanto amor guardado tanto tempo
A gente se prendendo à toa
Por conta de outra pessoa
Só dá pra saber se acontecer
É, e na hora que eu te beijei
Foi melhor do que eu imaginei
Se eu soubesse tinha feito antes
No fundo sempre fomos bons amantes
E na hora que eu te beijei
Foi melhor do que eu imaginei
Se eu soubesse tinha feito antes
No fundo sempre fomos bons amantes
No fundo sempre fomos bons amantes
É o fim daquele medo bobo
É o fim daquele medo bobo
(Dedicado ao Robson, grande Mestre na arte da Zumba)
Ontem escrevi sobre a lista que quero organizar de coisas para fazer antes de morrer. Até recebi algumas boas sugestões para incluir nela. Mas ainda estou na fase de pensar a respeito...
Enquanto isso, compartilho com vocês a lista postada no site Revista Bula, organizada por Edival Lourenço, que enumera 99 coisas para fazer antes de morrer. Quem sabe nos acrescente alguma boa ideia?
1. Amar; amar de novo, amar sempre; 2. Trocar a parceira, se já não é mais possível a cumplicidade; 3. Realizar um sonho de juventude e se apaixonar perdidamente; 4. Checar os instrumentos de voo, sem deixar que o amor à segurança lhe roube o amor à liberdade; 5. Morar num país de cultura não-ocidental; 6. Ler Finegans Wake, de James Joyce; 7. Parar de elogiar Faulkner ou Clarice Lispector, só porque os outros elogiam; 8. Ler a Bíblia acompanhada de um bom dicionário bíblico; 9. Trocar um vício por um novo hábito; 10. Passar uma semana num mosteiro ouvindo o silêncio ou o zoar de seus ouvidos; 11. Fazer amizade com uma pessoa excêntrica; 12. Trocar o emprego por uma diversão, ainda que receba menos;
13. Investir na bolsa e jogar num cassino; 14. Praticar rapel ou canoagem;
15. Faltar a um compromisso sem razão
plausível; 16. Negar um aval (ou todos); 17. Ficar uma semana sem tomar banho; 18. Fazer tatuagens; 19. Acrescentar ao seu o sobrenome de um
ancestral; 20. Examinar suas preferências como se você
fosse outra pessoa; 21. Perdoar a quem lhe ofendeu; 22. Vingar uma maldade; 23. Ir ao velório de um desafeto sem ódio e
não rezar por ele; 24. Dar a você mesmo um presente caríssimo; 25. Admitir que errou e tirar experiência do
erro; 26. Ganhar dinheiro, depois achá-lo
irrelevante; 27. Não lamentar o tempo perdido;
28. Aproveitar o tempo que ainda lhe resta; 29. Valorizar as pessoas ao seu redor, por
mais humildes que sejam; 30. Aprender com os estúpidos; 31. Não acreditar 100% em algo ou alguém; 32. Converter decepção em ânimo novo; 33. Duvidar do fracasso, bem como do sucesso
permanente 34. Viver a vida como única, e o instante
como último; 35. Plantar uma dúvida e disseminar a
consciência; 36. Descrer das verdades estabelecidas; 37. Ver o trivial como um mistério; 38. Comover com uma coisa à-toa; 39. Mudar para um sítio e cultivar a
vizinhança; 40. Dormir em rede numa casa construída
sobre árvore; 41. Aconselhar-se com uma criança; 42. Duvidar da auto-ajuda e saltar no vazio
com as redes da intuição; 43. Fugir da automedicação; 44. Suspeitar do médico; 46. Ver o outro lado, olhar ao derredor,
inclusive por baixo; 47. Tomar decisão, apesar da dúvida; 48. Descartar o excesso; 49. Comprar uma roupa que nunca vai usar,
pensando que vai; 50. Cantar ópera (no banheiro); 51. Dar um presente a um desconhecido; 52. Formar um jardim de ervas daninhas; 53. Ter um réptil de estimação; 54. Pertencer a uma sociedade secreta ou uma
tribo urbana (emo, siriemo, gótico etc); 55. Ir a um terreiro de macumba; 56. Achar o pouco bastante; 57. Achar o pleno excessivo; 58. Lutar esgrima; 59. Fortalecer os ossos e os neurônios; 60. Fazer sexo em grupo; 61. Consultar uma cartomante; 62. Aprender tarô só pelo gosto de duvidar; 63. Achar Nova York decadente; 64. Achar bregas as mulheres de topless na
Côte D’azur; 65. Afixar no quarto um calendário de
borracharia; 66. Namorar o(a) porteiro(a); 67. Desposar um(a) príncipe(esa); 68. Revelar um segredo; 69. Guardar um segredo para sempre; 70. Envergonhar-se das vezes em que não foi
honesto; 71. Beber absinto e sentir o cheiro das
estações; 72. Comer bumbum de tanajura numa tribo; 73. Passar um dia inteiro com a mãe falando
de velhos acontecimentos; 74. Atravessar o país de bicicleta[; 75. Dormir num estábulo; 76. Fazer amor no feno; 77. Andar a cavalo em pelo; 78. Rir do prejuízo que levou (só Deus sabe
de antemão o negócio que vai dar certo); 79. Sair pelado(a) no carnaval; 80. Declamar Maiakósviski numa festa de
empresários; 81. Falar de Peter Drucker num encontro de
poetas; 82. Plantar bananeira na Câmara Federal; 83. Dar uma banana pro Senado; 84. Chamar um ministro do Supremo de Psit; 85. Fazer xixi no Memorial JK; 86. Apostar numa causa nem que para isso
tenha que vender um rim; 87. Ir a pé à festa da padroeira; 88. Posar para foto cruzando a faixa da Abbey
Road; 89. Tomar chope num pub londrino de costas
para McCartney; 90. Aprender um ofício inútil; 91. Namorar sem pensar em casamento; 92. Casar com a mesma convicção com que
namora; 93. Começar um empreendimento depois dos 80; 94. Vender um negócio extremamente
promissor; 95. Lembrar que o passado não existe, que o
futuro não existe e que o presente é duvidoso; 96. Ver que nem tudo que brilha é
lantejoula; 97. Separar o trigo do joio e colher o joio; 98. Conquistar algo sem dar a alma em troca; 99. Manter a serenidade diante de uma perda
radical por saber que amanhã será outro dia.
O tempo parece estar mais acelerado. Pode ser impressão, mas parece que acabei de saldar o novo ano e já estamos quase na metade dele... Voou. Isso me arrepia. Vou ficando sem tempo para tudo aquilo que ainda quero fazer.
Vi um filme que o personagem organizou uma lista e buscou cumpri-la antes da sua morte. Quero fazer o mesmo. Não tenho ideia de tudo o que relacionaria... Só sei por onde iniciar: quero conhecer o Hawaí.
Ah! Também quero pagar todas as dívidas e viver um mês só com os pagamentos inevitáveis: luz, telefone, supermercado... Independência financeira cairia bem, para começar. Antes de qualquer viagem.
Desejar a paz mundial, o fim da fome, a cura do câncer, a extinção da pobreza deixo para os fortes, para os poderosos. Quem dera eu! Recolho-me à insignificância dos meus desejos mais humildes.
Por enquanto, começarei a organizar minha lista. Aceito sugestões. Porém nada de subir o Everest. Muito cansativo e frio demais. Nem de mergulhar no Triângulo das Bermudas. Sem riscos exagerados, por favor.
Mas fazer um rolé de Jeep por uma trilha off road ia bem. E um passeio no parque temático de Harry Potter, em Orlando, também. Um banho de mar em Fernando de Noronha...
Lugares belos, acolhedores, que me dizem e que me acrescentariam. Lista iniciada, mais com cara de roteiro de viagem.
A ArcelorMittal Tubarão promove a exposição “O Aço
em Minha Vida”, visando mostrar aos capixabas como esse importante
produto está cada vez mais incorporado no seu dia a dia.
A exposição está sendo realizada no piso L2, do Shopping Mestre
Álvaro, na divisa de Vitória/Serra e vai até 10 de junho. A exibição pode ser
vista das 10 às 22 horas e a entrada é gratuita.
Ao todo são 83 imagens produzidas por empregados, estagiários,
terceirizados e familiares, que revelam a presença do aço nos mais diversos
momentos, seja na realização de um sonho, na arte ou nos momentos de lazer com a
família.
O objetivo é mostrar para onde vai todo o aço produzido pela
empresa por meio dos registros. Instrumentos e máquinas construídos com a
matéria-prima respondem pela produção de alimentos, roupas, remédios, livros,
enfim, praticamente tudo, mesmo que não percebamos. Assim, as fotos mostrarão
essa realidade.
TALENTOS MUSICAIS
Além da exposição de fotos, a mostra também terá momentos de
música e valorização da cultura local: todas as terças-feiras, entre 17h e
19h30, haverá som acústico.
As apresentações serão conduzidas por vencedores do programa
Talentos Musicais da ArcelorMittal Tubarão, uma iniciativa que elege,
entre empregados, terceirizados e familiares da empresa, os melhores talentos
em categorias como compositor, intérprete e instrumentista.
Mais um lindo desfile cívico militar para comemorar o 482º
aniversário de Vila Velha, cidade que eu escolhi para viver. A mais antiga do
Espírito Santo.
Desta vez, o desfile aconteceu nas ruas do bairro da Prainha,
pela manhã, local de grande importância histórica para o estado, pois foi lá que
chegaram as primeiras caravelas vindas de Portugal, trazendo os colonizadores.
Entre eles, Vasco Fernandes Coutinho, nobre português, primeiro dono da
Capitania do Espírito Santo.
Desta forma, comemoramos hoje, junto com o aniversário do
município, o início da colonização do solo espiritossantense.
Confiram alguns momentos do desfile.
Muitos aplausos e o reconhecimento da população para a
Guarda Municipal de Vila Velha. Pelo carinho recebido,
o povo demonstrou que estes guardas passaram o ocupar um lugar especial no
coração dos moradores da cidade, desde que fizeram a diferença, durante os dias
de greve da PM-ES, em fevereiro deste ano.
Durante aqueles tristes dias, a Guarda Municipal de Vila
Velha compareceu e a população pode contar com o seu serviço.
O desfile continuou com as instituições filantrópícas e algumas escolas
municipais.
A atleta Neymara Carvalho, a bodyboarder
brasileira com maior número de títulos nacionais e mundiais, também marcou
presença acompanhando uma das escolas da Barra do Jucu.
E o desfile foi encerrado com mensagens de amor, paz e esperança. Relevante,
nos dias atuais.
Nos anos 80, falava-se nas canções sobre a vida real, o cotidiano das pessoas. Com talento e criatividade, mas sem perder a criticidade, o nosso mundo era retratado nas letras do rock brasileiro. E a gente se identificava. Anos musicais marcantes e que deixaram saudades!
Kid Vinil e o seu grupo Magazine representam bem a época.
Kid Vinil era o nome artístico do paulista Antônio Carlos Senefonte, músico, cantor, radialista, jornalista e apresentador de televisão que, hoje, nos deixou definitivamente. Faleceu após ter ficado em coma cerca de um mês.
Nossos sentimentos aos familiares, amigos e fãs.
Em sua homenagem, vamos recordar alguns dos seus sucessos.