terça-feira, 31 de outubro de 2017

Feitiço de Halloween

                                                       (Imagem: Reprodução)

Ando necessitando dessa magia... Mas quem não?

Atualmente, por aqui no Brasil, só fazendo mágica mesmo!

domingo, 29 de outubro de 2017

Confesso

                                                                          (Imagem: E por falar em amor/Facebook)

Quem nunca?...

sexta-feira, 27 de outubro de 2017

Amizades verdadeiras


Amizade para mim tem que ser pau pra toda obra. Tem que pegar junto. Se comprometer. 

Nem precisa estar sempre por perto, mas, num primeiro chamado, tem que comparecer, dizer para que veio, pois um amigo não espera para ver o que acontece. É testemunha ocular. Participante.

Amigos não arranjam desculpas. Arranjam soluções. Dão jeito para aquelas coisas que a gente não conseguiria sozinho. É parceria. 

Amigos estão, participam, compartilham, fazem acontecer. Mas também orientam, dizem não, brigam com a gente, quando é preciso. 

Amizades não são mar de rosas... Há possibilidade de vendavais e tempestades. Turbulência. Porque amizades são vivas! Deve haver respeito, mas também confronto. Para salvar um amigo, muitas vezes, é preciso primeiro nocauteá-lo! Algumas verdades necessitam ser ditas... Melhor que seja por um amigo que nos quer bem.

Um amigo ri junto. Chora junto. Xinga. Debocha. Tem cumplicidade no olhar. Sabe o que estamos pensando... Têm casos para relembrar e sentir saudades... 

Um amigo divide com a gente. Duplica com a gente. É um pouco da gente. E ele é um pouco de nós. Parceria perfeita. Comunhão de afinidade e fidelidade.

Pois é assim que eu entendo amizades. Com poucas palavras e gestos concretos. Bem simples.


(Helen Valladão, minha amiga, este post é pra você. Em retribuição ao seu grande gesto.)


quarta-feira, 25 de outubro de 2017

Pausa para respirar

                                                                                                     (Imagem: Temporada Livre)
É o maior corre-corre a vida da gente. Quase não se tem tempo para o básico: comer direito, beber água e ir ao banheiro. O corpo reclama. Adoece. Mas a gente nem tem tempo para parar e se cuidar. Trabalha doente mesmo. Ou estuda.  Ou trabalha e estuda. Comigo é assim. E provavelmente com você. 

Não sei quem inventou essa história (injusta) de ter cinco dias úteis e dois no final de semana. Que desproporção! E ainda tem gente que condena quem comemora o feriado... Pois eu comemoro. Todos. Viver é muito mais do que ter obrigações. Viver é ter tempo para si mesmo.

O tempo não para. A vida urge que nos organizemos. Tempo para trabalhar, estudar, ficar doente, se cuidar. E, ainda, comer direito, beber água, ir ao banheiro, sorrir, chorar, desejar, sonhar, realizar. Tempo que a gente faz! Conquista.

Trabalhar é bom. Produzir faz bem. Estudar é necessário. Enquanto cuidamos da mente, adquirimos as melhores ferramentas para a vida em sociedade. Entretanto, o brincar, o passatempo, o lazer, o repouso, sair da rotina são fundamentais para o restabelecimento do nosso bem estar. Já está comprovado.

Ame-se. Cuide-se. Invista-se. Permita-se. Porque mais ninguém terá tanta consideração assim com você mesmo. E pode comemorar feriado sem pudor, porque é permitido. Afinal, ninguém é de ferro.

terça-feira, 24 de outubro de 2017

Sobre as eleições muito disputadas


Quando o grupo está dividido algo urgente precisa ser feito. Não dá para tampar o sol com a peneira, fingindo que está tudo bem.

Uns comemoram. Outros amargam a decepção. O confronto é velado. Talvez nem tanto. Mas a verdade é que depois de um processo eleitoral disputado, seja qual for o resultado, o grupo se divide e ao vencedor cabe a primeira tarefa que é integrar a equipe novamente.

Vencer pode dar dor de cabeça.  Perder pode ser um alívio. Dependendo do grupo em que a eleição tenha se dado, problemas de ordem pessoal podem ser enormes e aflitivos. Merecem atenção.

Ao vencedor, responsável pela nova administração, cabe a ponderação. É preciso evitar provocações. Até a euforia da vitória deve ser comedida. Lembrar-se que vai precisar daquelas pessoas que estão do outro lado, no futuro próximo. E do seu trabalho. E da sua lealdade. 

Vencer é, realmente, para os fortes. Para os preparados. Muitos dizem que é preciso saber perder, mas eu insisto que, principalmente, é preciso saber vencer. Ter postura de vencedor, sem ser arrogante. Ser humilde na vitória não é fácil, mas é importante.

Um grupo dividido produz menos. Cai a empatia com a função e o trabalho produzido diminui em qualidade. Todos perdem, principalmente seu líder que demonstra inaptidão para a função. E, na maioria das vezes, estava mesmo despreparado.

Democracia tem dessas coisas. Precisamos praticá-la, vivenciá-la para aprender com os próprios erros. Sempre será melhor do que qualquer ditadura. Porém, em ambientes escolares, como em eleições para o cargo de direção, merece mais cuidados no seu transcurso.

Crianças pequenas são facilmente seduzidas por imagens de super-heróis e outros apelos infantilizados. A reflexão sobre o que é melhor para a escola, o currículo dos candidatos, o que cada um tem para oferecer pode ser facilmente deixado para um segundo plano... E como o voto é universal, são os alunos quem decidem quem será seu novo diretor. Portanto, todo o cuidado é pouco. O candidato mais popular tem infinitamente mais chances nesse processo. Lastimável.

O fato é que, apesar de todos os pesares, quem venceu tem que administrar com sabedoria e apoio de todos. Precisa articular bem suas estratégias, priorizando a valorização de cada pessoa do grupo. Precisa buscá-las. Conquistá-las. Como? Provando que é capaz. Indo até elas.

Vitória acabou de eleger os novos diretores e diretoras de suas escolas e centros de Educação Infantil. Vila Velha está com o processo em andamento. Desejo a todos os vencedores, sucesso e discernimento. A qualidade da educação do nosso país começa com o bom trabalho de cada uma dessas instituições de ensino. E, sem dúvida, neste processo, o papel do gestor é fundamental.

E, aos que perderam ou que perderão, um conforto: possivelmente vocês não eram ou serão os piores candidatos... Coisas da democracia.

segunda-feira, 23 de outubro de 2017

Museu Itinerante Antigo Egito à Pompeia

                                                                                                         (Imagem: Divulgação)
Shopping Mestre Álvaro, Serra, recebe de 14 de outubro a 10 de dezembro, o Museu Itinerante Antigo Egito à Pompeia, que consiste em uma exposição de peças arqueológicas, entre 161 originais e 147 réplicas, pertencentes aos períodos distintos do Antigo Egito e da Terra Santa, e de Pompeia, um dos sítios arqueológicos mais completos e impressionantes de toda a história humana. 

Como se trata de uma exposição histórica, acontecem visitas guiadas e escolas podem agendar horário, com direito a uma palestra sobre o Antigo Egito e um documentário exclusivo sobre Pompeia. A exposição ficará aberta de segunda a sábado, das 10h às 22h, e aos domingos e feriados, das 12h às 21h. O ingresso custa R$ 30,00 e R$ 15,00 (meia-entrada).

O objetivo de Maisur Musa Produções Culturais, produtora do evento, é “estimular o exercício da busca pelo conhecimento”, por isso o ingresso é nominal dando o direito ao visitante de retornar à mostra várias vezes para apreciar, pesquisar e entender cada vez mais sobre essas riquezas.

Antigo Egito - Entre as peças originais, que estão na seção Antigo Egito, há um deus cananeu de aproximadamente 2000 a.C., candeias desde 2000 a.C. até 700 d.C., vasos, moedas, etc. Entre as réplicas, há três do Faraó Tutancâmon como a Máscara Mortuária, um manequim que servia para provas de roupas e joias e o Ka dele (seu representante virtual após a morte) de aproximadamente 1323 a.C., famoso porque em sua tumba lacrada foi encontrado o maior tesouro reunido do Egito Antigo.

Pompeia – A seção Pompeia mostra um pouco da cultura, do cotidiano e da tragédia que envolveu milhares de pessoas que perderam suas vidas abruptamente pela fúria do Vesúvio, numa tarde do ano de 79 d.C.. Reunindo 91 peças originais, que datam de 200 a.C. a 300 d.C., e 87 peças entre réplicas e fac-símiles, a exposição visa à recriar ambientes cenográficos e levar o visitante a descobrir como era o cotidiano da elite e da população de Pompeia e Herculano.

A erupção do vulcão Vesúvio devastou Pompeia e cidades próximas, criando uma espécie de cápsula do tempo onde casas, pessoas e todos os seus pertences ficaram sepultados sob cinzas, lama e terra por séculos, até que em 1748 iniciaram as primeiras escavações arqueológicas. Os arqueólogos descobriram milhões de artefatos e itens que revelam todos os detalhes da vida do povo romano na época do desastre. Devido às circunstâncias, suas vidas foram imobilizadas pelo tempo de forma excepcional e, hoje, soma-se mais de 1.150 corpos de pessoas e grande número de animais também foram descobertos.

                                                                                                                    (Imagem: Divulgação)

Para você registrar na sua agenda e não perder essa oportunidade:
  • Exposição: “Museu Itinerante Antigo Egito à Pompeia”;
  • Local: Shopping Mestre Álvaro;
  • Data: 14 de outubro a 10 de dezembro;
  • Horários: segunda-feira a sábado, das 10h às 22h; domingos e feriados, das 12h às 21h;
  • Disponibilidade a partir das 8 horas para grupos agendados;
  • Ingressos no local: R$30,00 e R$15,00 (meia-entrada para menores de 21 anos, estudantes, professores, idosos e PNE). Ingresso permanente e intransferível, dando direito ao visitante retornar quantos dias quiser sem pagar novamente. Valor promocional para estudantes em grupos agendados
  • Palestras aos sábados e domingos, às 19h, para o público geral e para grupos de estudantes é necessário agendar.
  • Informações e agendamento para grupos de estudantes: misteriosdoantigoegito@hotmail.com
  • Por whatsapp:  (22) 99101-1949.

domingo, 22 de outubro de 2017

Por onde anda minha inspiração?

                                                                                                       (Foto: Reprodução)
Ando em busca de inspiração. Ela anda escassa por aqui. Vida besta. Tudo muito sem graça...

A gente vai perdendo o encanto com as lambadas que recebe por aí a fora. Vai embrutecendo-se e deixando de impressionar-se com pouco. De tanta porrada, nem sente mais. Ou sente tanto, que já nem percebe pela constância...

Do amor que sente, recebe quase nada. Da confiança depositada, recebe traição. Da amizade, frieza. Da esperança, nada mais. Até que deixa de querer. De sentir. De desejar...

A gente corta o cabelo, troca de chaveiro, jura que vai emagrecer... Compra sapato novo, esboça sorriso no canto da boca, pinta mais os olhos... Busca alguma atitude. Tenta. Capricha... Em vão. O que mudou lá por dentro não muda mais. Perdeu a graça. É quando a gente percebe que somos a melhor companhia para nós mesmos e não se sente mais só. 

Decepções em série cansam. Ser deixada de lado cansa. Gente falsa por perto cansa. Trabalho árduo sem reconhecimento, cansa. Dinheiro que não dura um mês, cansa muito. Ignorância e grosseria em geral, cansa demais! 

Sou daquelas que sabe a hora de vir, mas também sabe a hora de ir. E já está bem perto...

É urgente que a inspiração volte para mim.

quarta-feira, 18 de outubro de 2017

Desencanto

Porque hoje estou assim: desencantada da vida...


                                                                                                               (Imagem: Reprodução)

"Eu faço versos como quem chora
De desalento... de desencanto...
Fecha o meu livro, se por agora
Não tens motivo nenhum de pranto.

Meu verso é sangue. Volúpia ardente...
Tristeza esparsa... remorso vão...
Dói-me nas veias. Amargo e quente,
Cai, gota a gota, do coração.


E nestes versos de angústica rouca,
Assim dos lábios a vida corre,
Deixando um acre sabor na boca.

- Eu faço versos como quem morre."

(Poema de Manuel Bandeira, da obra "Antologia Poética", da editora Nova Fronteira)

domingo, 15 de outubro de 2017

Sou professor

Nas belas e comprometidas palavras de Paulo Freire*, homenageio todos os meus colegas professores, pelo seu dia.

                                                                                     (Foto: Carlos Antolini)
"Não posso ser professor se não percebo cada vez melhor que, por não poder ser neutra, minha prática exige de mim uma definição. Uma tomada de posição. Decisão. Ruptura. Exige de mim que escolha entre isto e aquilo.
Não posso ser professor a favor de quem quer que seja e a favor de não importa o quê. 
Não posso ser professor a favor simplesmente do homem ou da humanidade, frase de uma vaguidade demasiado contrastante com a concretude da prática educativa. 
Sou professor a favor da decência contra o despudor, a favor da liberdade contra o autoritarismo, da autoridade contra a licenciosidade, da democracia contra a ditadura de direita ou de esquerda. 
Sou professor a favor da luta constante contra qualquer forma de discriminação, contra a dominação econômica dos indivíduos ou das classes sociais. 
Sou professor contra a ordem capitalista vigente que inventou esta aberração: a miséria na fartura. 
Sou professor a favor da esperança que me anima apesar de tudo. 
Sou professor contra o desengano que me consome e imobiliza. 
Sou professor a favor da boniteza de minha própria prática, boniteza que dela some se não cuido do saber que devo ensinar, se não brigo por este saber, se não luto pelas condições materiais necessárias sem as quais meu corpo, descuidado, corre o risco de se amofinar e de já não ser o testemunho que deve ser de lutador pertinaz, que cansa mas não desiste. Boniteza que se esvai de minha prática se, cheio de mim mesmo, arrogante e desdenhoso dos alunos, não canso de me admirar.”
                                                                                             (Foto: Carlos Antolini)
(*Paulo Freire em Pedagogia da Autonomia, São Paulo, Paz e Terra, 2011).

sexta-feira, 13 de outubro de 2017

Dia Mundial do Escritor

                                                                                                       (Imagem: Reprodução)
Eu era pequena e já gostava de escrever. Ouvia e lia muitas histórias. Criava os cenários na cabeça. Dava forma aos personagens. Imaginava. Sonhava. Inventava. Desde cedo, aprendi a sentir prazer nessa aventura.

O lápis foi substituído pela caneta. Depois, pela máquina de escrever. Agora, pelo computador. Mas as palavras, as ideias e a inspiração acompanharam-me através dos tempos. Só avolumaram-se.

O vocabulário cresceu, mas não ficou pedante. As ideias ganharam fundamento nos estudos e nas experiências. E a inspiração continuou a vir da própria vida... Ganhou, talvez, mais cor, mais graça, mais sentimento. Talvez algum endurecimento...

Escrever é articular palavras, é construir, no papel ou na tela, sentidos de pensamentos. Traços que viram textos. Textos que nos dizem nas linhas e entrelinhas. Escrever é um desafio bom.

Cada um escreve de um jeito. Tem seu próprio estilo, sua forma, seu contexto. Eu não faço poesias, embora as aprecie. Mas gosto de rimas, de ritmo, de sonoridade. Então aproveito os recursos nos meus textos. Gosto do resultado.

Tenho dificuldade em escrever sobre encomenda. Faça isso. Tantas linhas. Fale sobre aquilo. Tantas laudas. Aliás, colocar qualquer escritor na gaveta é abominável! Pois é assim que sinto-me quando sou pressionada. Faço o solicitado buscando a qualidade, mas sinto-me profundamente insatisfeita. O escritor deve ser o senhor absoluto da sua ação de escrever!

Escrever é arte. Escrever é ofício. Escrever é lazer. É divã. É um jeito de dizer da vida. É um jeito de ensinar. E aprender. Escrever é o que amo fazer.

Hoje é o Dia Mundial do Escritor. E, para todos eles, o meu carinho e o meu reconhecimento. Com o seu trabalho, encantaram o mundo e o tornaram melhor para se viver! Sem dúvida.

(Post dedicado a Orígenes Lessa e Monteiro Lobato, grandes influenciadores meus.)

quinta-feira, 12 de outubro de 2017

Dia daquelas que só querem brincar...


Eu brinquei do que eu quis. Adorava um brinquedo! Bonequinhas de papel, panelinhas, jogo da memória, patinete, bichinhos de pelúcia. Eu era uma brincalhona!

Nem conhecia o conceito de reaproveitamento, mas já o praticava, inventando brinquedos com tampinhas de creme dental, de refrigerantes, caixinhas vazias, trecos em geral. Naquela época, a indústria de brinquedos não era muito diversificada, o que nos estimulava a criar alguns.

Ninguém se preocupava se eu estava brincando com brinquedos específicos para meninas ou para meninos, porque essa preocupação é invenção da modernidade. Criança, naquela época, podia brincar do que quisesse. E eu, como tinha muitos primos e primas, brincava com tudo, de tudo.

Bang-bang, comidinha, polícia e ladrão, casinha, pique-bandeira, pular corda, amarelinha... Meus primos eram os pais e nós, as primas, as mães dos nossos bonecos. E a gente inventava muitos enredos para as brincadeiras! Meninos pegavam nas bonecas e ninguém se assustava com isso. Muito menos nós.

Tive muita sorte em ter sido criança na época em que se podia ser apenas criança, com total liberdade para brincar e sonhar. Apesar da tristeza de ter perdido meu pai aos sete anos, a infância continuou regada de fantasia e permissões. 

Contemplo a infância de hoje, que ainda traz a mesma vontade ingênua de outrora: de brincar, experimentar, ser feliz. Criança que brinca com caixa vazia, com toquinho de lápis, com resto de comida no prato... E em suas mãos colocam jogos eletrônicos e outros aparelhos tecnológicos. E em sua cabeça criam necessidades de consumo desenfreado. E as fantasiam de "adultos", gerando pensamentos e necessidades fora de hora! 

O que estão fazendo com nossas crianças???
  
E, como hipócritas, questionam se meninas podem brincar de carrinhos e meninos de bonecas! Quanta hipocrisia! Criança é criança. Brincando, experimenta a vida. Brinca do que quiser. Afinal, meninas, um dia, terão seus carros... E meninos segurarão seus filhos no colo... Tudo faz parte da vida. De ambos. 

As verdadeiras e justificadas preocupações dos pais devem ser outras. Se estão protegidos. Se estão tendo acesso à educação e à saúde. Se tem amigos. Se estão vivenciando uma infância sadia. Se são felizes. Se terão direito a um futuro de qualidade. No mais, é conversa fiada de quem não entende nada de criança e deve ter tido uma infância bem ruim... O que eu lamento muito.

No Dia das Crianças, brinque com seus filhos. Seja parceiro e presente em suas vidas. Participe. Esteja aberto ao diálogo. Isso sim fará muito mais diferença do que o uso de qualquer brinquedo. A boa referência é fundamental na educação de uma criança. Especialmente a dos pais.

segunda-feira, 9 de outubro de 2017

Com quem você pode contar?

                                                                                    (Foto: Amanda Andrade /@Loora_Andrade)

Na sua relação conturbada com o mundo, com quem realmente você pode contar? Mães, na maioria das vezes, e irmãos. Amigos, também. Vizinhos, muitas vezes. Desconhecidos, dependendo da situação, também fazem a diferença.

Não vivemos sós. Não estamos sós. O mundo machuca, precisamos gritar e sermos ouvidos. Um ombro amigo sempre ajuda. Um colo. Uma mão estendida. Somos tão humanamente falíveis...

O choro explode pela garganta. Jorram-se lágrimas. Desespero. Destempero. Perde-se o passo. Descompasso. É preciso parceria para ajeitar as coisas. Até aquelas lá de dentro... Do peito.

E a gente, para não se perder, pede ajuda. Vai em busca de quem sabemos com quem podemos contar. E essas pessoas, geralmente, não falham. Nossos portos seguros. Estão sempre lá, firmes. Prontas para, num abraço, aconchegar e firmar-nos o passo, de novo, no rumo certo.

Conto com poucas pessoas, mas são certas. E muitos podem contar comigo. Não viemos nesse mundo à passeio. Viemos servir. Ainda bem. Porque precisamos. A união fraterna e solidária é condição básica da nossa existência.

Deixemos rusgas e desavenças banais para os menos inteligentes. Gente esperta sabe que o frio sempre nos baterá a porta e, em algumas vezes, nossos cobertores não bastarão... O melhor calor é o que vem do abraço! Calor humano.

Quem sabe não é chegada a hora de praticar o perdão e aproximar-se de quem está distante? 

                                                                                                                                               (Imagem: Reprodução)

sábado, 7 de outubro de 2017

Se há amor...

                                                                                                               (Imagem: Reprodução)

Porque gosto de pessoas assim... Daquelas que fazem bem só de estarem perto da gente. 

Ando carente de proximidades...

quarta-feira, 4 de outubro de 2017

Oração de São Francisco de Assis

(Imagem: Reprodução)

Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz.
Onde houver ódio, que eu leve o amor;
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão;
Onde houver discórdia, que eu leve a união;
Onde houver dúvida, que eu leve a fé;
Onde houver erro, que eu leve a verdade;
Onde houver desespero, que eu leve a esperança;
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria;
Onde houver trevas, que eu leve a luz.
Ó Mestre, Fazei que eu procure mais
Consolar, que ser consolado;
compreender, que ser compreendido;
amar, que ser amado.
Pois é dando que se recebe,
é perdoando que se é perdoado,
e é morrendo que se vive para a vida eterna.

(Foto: Cecília Marafelli)


domingo, 1 de outubro de 2017

Outubro é sempre rosa!

Mulheres, cuidem-se.

O laço rosa é para lembrar que a luta continua contra um inimigo silencioso e muito perigoso: o câncer de mama. 

Descoberta no início, a doença apresenta alto índice de cura. Portanto é preciso que estejamos sempre alertas.

DoceDeni apoia essa causa.