A situação continua caótica por aqui, no Espírito Santo. O Exército está nas ruas e a Força Nacional chegou, mas as coisas ainda não mudaram muito… O caos continua instaurado!
As famílias dos policiais militares, formadas, principalmente, por mulheres superpoderosas, ainda impedem seus maridos e filhos de sairem dos batalhões e assumirem a segurança da população capixaba.
E para nós, forçosamente, está sobrando tempo para navegar na internet, participar das redes sociais e assistir televisão, atrás de informações. Afinal, estamos confinados em casa, em busca de maior segurança.
Numa dessas visitas ao Facebook, li que algum amigo questionou de onde estava saindo tantos bandidos, referindo-se à enorme onda de violência que tomou conta do estado, nos últimos dias. Fiquei pensando sobre isso, porque também estou assustada com tamanha criminalidade.
Alguém logo escreveu que a situação faz o ladrão… Discordei. Mais à frente encontrei a imagem que definiu o meu pensamento. Compartilho com vocês:
E, então, eu lembrei-me daquele refrão da música do Capital Inicial:
“O que você faz quando
Ninguém te vê fazendo
Ou que você queria fazer
Se ninguém pudesse te ver (…)”
Acontece, meus caros, que agora quase todo mundo está vendo… Câmeras por todo lado. Impunidade só se for a vontade de alguém, porque muitas carinhas estão estampadas ao lado dos seus delitos. Aliás, por todos os ângulos.
E eu, sinceramente, lamento. Por eles. Pelas suas famílias. Pela nossa sociedade. Mas, principalmente, pela espécie humana.
O mundo seria bem melhor se a moral e a ética prevalecessem. Não precisaria nem de órgão repressor… Porque elas também dariam conta de acabar com a desigualdade social.
Quem nos dera…
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