Gosto de pessoas francas, daquelas que olham nos olhos e falam o que sentem. Detesto joguinhos e indiretas. Sou péssima nisso. Prefiro lidar com as verdades, por mais embaraçarosas e inconvenientes que sejam, porque todas elas permitem a legítima defesa.
Seja na vida particular ou na profissional, penso que as cartas devem ser lançadas à mesa. Em outras palavras, a questão deve ser discutida pelos envolvidos, sem mascaramentos. Gosto de reuniões, sentados, ao redor de mesas. São convenientes. Promovem o face a face.
Se há algo condenável é o falar por trás, a “rádio-corredor”! Todos ficam sabendo uma única e parcial versão dos acontecimentos e acabam tirando suas próprias e, possivelmente, injustas conclusões. Também damos o nome de fofoca, para este fenômeno. Terrível! A meu ver, altamente condenável.
Gosto de quem resolve suas questões com o(s) envolvido(s), pela frente, diretamente. É mais digno e eficaz. Traz menos consequências danosas. É o mais honesto a ser feito. E, como falei acima, permite que o outro dê a sua versão; se explique; se justifique. Se resolverá a pendenga, é outro caso… Porém as chances serão maiores, com certeza.
Gente que não faz gênero para agradar, para levar vantagens pessoais… Dou valor! Gente que se posiciona. Fala na lata, sem precisar ser agressivo. É direto. Gente que não precisa fingir ser o que não é, porque é bem resolvido consigo mesmo e com o mundo…
Quero pessoas assim do meu lado. Atores e atrizes só nos palcos e ribaltas!
Se há problemas, vamos resolvê-los, juntos! Se há obstáculos, vamos pensar, juntos, numa melhor maneira de transpô-los. Se há questões a serem debatidas, que o façamos, o mais rápido possível. Assim agem os vitoriosos, os que têm mais chance de dar certo… E os mais honestos.
(Talvez seja por isso que eu esteja curtindo a presença da barraqueira Ana Paula, no BBB 16, da Rede Globo de Televisão, sempre quando dou minhas espiadinhas... Ela não faz gênero. Ela diz.)
Gosto de gente assim.
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