Quantas pessoas já passaram pela nossa vida, hein? Tenho certeza que foram tantas que nem ousamos contá-las.
Algumas deixaram saudades. Outras caíram no esquecimento!
Os vizinhos da casa onde morávamos na infância. Os colegas da escola. E os da outra escola. E os da faculdade. Os vizinhos da rua que já mudaram. Aquele namoradinho. Parentes dos nossos pais. Tios. Primos. Colegas de trabalho. Amigos de infância. Tantos… Passaram!
Não falo das pessoas que desaparecem por algum motivo alheio à sua vontade e engrossam as estatísticas policiais. Falo daquelas que a vida se encarregou de levar para longe…
No início, trocamos telefonemas, cartas, cartões de aniversários, e-mails. Depois elas se afastam de vez. Tem gente especialista nisso. Não criam raízes e nem vínculos! Não consigo entendê-las… Sou muito afetiva.
Um dia, simplesmente se separam de nós. Tomam caminhos distintos. Algumas nem olham para trás. Se vão…
Lembro de tanta gente com quem já convivi, já troquei confidências, e hoje, não tenho a menor ideia por onde andam. Se andam… Ou já partiram.
Desde que o Orkut se popularizou e depois o Facebook, o surgimento das redes sociais, em geral, muita gente se reencontrou. Eu mesma resgatei muitas amizades, que se não fosse por elas, seria praticamente impossível! Familiares inclusive.
Mas tem gente, que nem assim… Sumiram do mapa.
Tenho saudades da Regininha, com quem brinquei muito na infância, e que morava nesta casa, na Freguesia, Ilha do Governador, e que ainda conserva sua forma original.
Será que alguém tem notícias dela?
E você? Quem gostaria de saber notícias ou reencontrar?
Faça o seu registro. Quem sabe a gente dê sorte…
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Os comentários são de responsabilidade única dos seus autores e não expressam, necessariamente, a opinião do blog.