Toda história dá um livro. A minha. A sua. De todos nós!
A cada dia, um novo capítulo e vamos, assim, escrevendo a nossa biografia. Dias de comédia. Outros, dramalhões. Existem aqueles que, realmente, mais parecem ficção!
No início, eram contos infantis. Fadas e bruxas sempre povoam nossa infância. Muitas vezes, coabitavam a mesma casa que nós!
Vamos crescendo e vivenciando os romances açucarados, os eróticos, as novelas…
A vida adulta traz uma crônica a cada dia. O amor faz poesia. E o desamor, um conto de assombração.
E, assim, vivemos. Definitivamente, somos os escritores da nossa história.
Até quem procura subir no muro, ficar à janela para ver a banda passar, ou sentado à beira do caminho, também, escreve uma história, só que sem cor.
Minha vida não daria um livro, mas uma pilha deles. Divirto-me imaginando seus títulos. Perco horas, construindo linhas imaginárias de palavras que vivi…
Pois é assim que precisamos compreender nossas experiências: como páginas que serão viradas, logo ali, à frente.
Não percamos tempo com lamentações ou tristezas banais. Tudo passa. (Melhor colocar, de verdade, no papel… Quem sabe vire um best seller?)
Nosso livro não terminará nem com a nossa morte. Os capítulos seguintes serão escritos pelas lembranças que deixamos.
Caprichemos.
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