A gente costuma nascer a princesinha do papai. A queridinha da família. A preferida da vovó. A gente até se acostuma a ser “a número um”! Mas aí a gente cresce…
O mundo não tem espaço para tantas belas princesas. A competição é grande. E aquela menininha, acostumada a ser a preferida, precisa aprender a ser mais uma na multidão! Quem sabe, aprenda a conquistar o próprio espaço…
Essa história se repete inúmeras vezes por aí. Quando adolescentes, as mimadinhas penam querendo aparecer com o corpo mais perfeito, o cabelo no corte mais moderno, usando o vocabulário da moda, as vestimentas da moda, ouvindo as músicas da moda. Princesas em série.
Na conquista, preferem o macho alfa, almejando continuarem a ser “a número um”! Acontece que só há uma número um... Então a disputa torna-se mais acirrada. As gordinhas e aquelas que fogem ao padrão de beleza socialmente aceito costumam não ter a menor chance com esses…
E aí elas crescem mais. Amadurecem. Percebem que exitem vários jeitos de se tornarem “a número um” na vida de alguém! Quando chega o amor, e ele é correspondido, ser “a número um”, quer dizer ser a principal pessoa na vida do ser amado. E vice-e-versa.
Triste é quando alguém é seu “número um” e você, para ele, é reserva: “a número dois”. Alguém pode explicar esta submissão?
Ah, sim! É o mesmo amor… Este idiota.
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