segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

Uma questão de tempo

Assustei: hoje já é dia dez de dezembro! De repente a gente para e repara o calendário. Arrepia! O tempo realmente voa! Quando viu, chegou dezembro. Quase meio do mês.

Dá uma sensação que não vivemos o suficiente… Que não aproveitamos a vida como deveríamos. Que trabalhamos demais. Que descansamos de menos. Que não fizemos dieta. Nem atividade física. Nem visitamos os parentes. Nem encontramos os amigos… Não sobrou tempo! Ele passou rápido demais…

Excesso de trabalho? (Não reclamemos. Tem gente que procura por ele e não encontra. Melhor assim.) Excesso de responsabilidades, afazeres, compromissos? Ou será que falta planejamento para distribuir melhor nosso tempo e aproveitá-lo mais?

Tempo para lazer deveria ser obrigatório. E para cuidar da saúde. Para olhar o outro. Para ouvi-lo. Estender a mão. Se não temos tempo para nós, como teremos para o próximo? Às vezes, nem o temos para os mais próximos… Filhos que sentem falta dos pais. E pais que mal veem seus filhos. Vida louca!

E de repente já é dezembro. Quase no meio do mês… E a gente tem mesmo que assustar.

Natal já está ali na esquina. Época boa, mas cheia de exigências e compromissos. Leva o que nos restou do tempo.

Ah! Então já sei o que pedir ao Papai Noel, neste ano: um dia inteiro sem ter que fazer nada! De papo pro ar. Sombra e água fresca. Uma boa massagem, talvez. É pedir demais?

Vou torcer para que o Bom Velhinho tenha algum tempo para mim e realize meu pedido. Quem sabe…

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