A gente é assim: está sempre torcendo para que algo aconteça. Na ficção, geralmente torce para que o bem vença no final! Torcer é a nossa vocação. Escolhemos o lado e nos lançamos de cabeça. Não é à toa que se diz que o Brasil é um país de torcedores…
Em matéria de eleição, existe muita coisa a ser levada em conta. Não se trata apenas de torcer por simpatia ou empatia. Ainda mais, quando o pleito se dá dentro de uma escola.
Como disse no post anterior, estamos vivendo o período eleitoral, para o cargo de Direção, nas escolas municipais, aqui, em Vitória/ES. E, caso você não tenha lido, esclareço que são considerados eleitores todos os que compõem a comunidade escolar: alunos, pais, professores e funcionários, numa eleição com voto universal. Alunos estão aptos a votar a partir de dez anos.
Em poucas palavras, pela maioria absoluta do número de alunos, serão sempre eles que determinarão o candidato vencedor, pelo menos nas Escolas de Ensino Fundamental (nos Centros de Educação Infantil isso não acontece, devido a baixa faixa etária dos alunos).
Torno a falar no assunto, para chamar a atenção, ao que pode ocorrer, pois dentro de uma escola estão reproduzidas as mesmas relações, da sociedade na qual ela está inserida, numa escala reduzida. Tal fenômeno também pode ser observado durante o período eleitoral, em que está em jogo a disputa de poder. Existe a tendência a se repetir o que vemos nas eleições para os cargos políticos!
Há, sempre, o risco de existirem candidatos que apelem para o “canto da sereia”. Prometem, fascinam, enfeitiçam e, se não tomarmos cuidado, nos levam pro fundo das águas e de lá não tem mais volta… Difícil de acreditar, não é? Mas…
Pois deixemos esses de lado e vamos falar daqueles que realmente valem a pena. Vamos falar dos educadores que estão concorrendo, e que eu conheço de perto, pertíssimo, colegas de trabalho, pessoas idôneas e competentes, que se colocaram a disposição e estão na disputa.
Como não sou de ficar em cima de nenhum muro, vou logo me posicionando e apresentando os candidatos que, pela sua história de trabalho e por apresentarem as características necessárias ao cargo em questão, acredito que são as melhores opções nas escolas em que estão concorrendo.
São eles:
MAURÍCIO SCORTUZZI VILELA – EMEF “PADRE ANCHIETA”
(Professor de História)
ROSALBA GAZONI LIMA TOVAR – EMEF“MARIA LEONOR PEREIRA DASILVA”
(Pedagoga)
LÍLIAN ALVES – EMEF “PROFESSOR JOÃO BANDEIRA”
(Coordenadora)
CLÁUDIO LUIZ FERNANDES – EMEF “OTTO EWALD JUNIOR”
(Professor de Geografia)
Com certeza, existem outros candidatos excelentes. Porém como não os conheço de perto, não tenho a competência necessária para recomendá-los.
Já estes quatro acima, são antigos parceiros. Pessoas incríveis que como diretores, tenho certeza, colocarão suas escolas numa posição de vanguarda, em matéria de qualidade administrativa e excelência educacional.
Portanto, recomendo.
Obrigada Denise!
ResponderExcluirPelo apoio e incentivo!
Rosalba
Ótimo post!
ResponderExcluirParabéns professora Denise!
Para um novato como eu no sistema, é um post esclarecedor.
Obrigada amiga...Me sinto honrada em ter o apoio de uma profissional com ampla experiência política, pública e atuante dentro da rede municipal de Vitória... bjs Lilian Alves
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