quarta-feira, 30 de abril de 2014

Essa nova geração…

E a gente vai criando os filhos, quase sem perceber certos detalhes

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Amanhã é feriado.

Aproveite e programe um passeio numa praça, num parque ou jardim. Envolva toda a família.

A nova geração vai agradecer. De verdade.

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Você gostava desses passeios, lembra?

terça-feira, 29 de abril de 2014

Muito ajuda quem não atrapalha!

Daniel Alves

(Foto:Globo Esporte)

(Por Ivo Neuman)

“Modesta opinião leiga não-solicitada de afegão médio: apesar de considerar a troca de ideias sempre positiva, tenho visto muitas pessoas (inteligentes, inclusive) exagerarem nas críticas a iniciativas bem-intencionadas...

Concordo com todos os argumentos sobre o macaco e a banana (e a hashtag) serem símbolos inadequados para uma campanha contra o racismo, ou que role um oportunismo desproporcional em algumas adesões, mas ainda assim não consigo me colocar contrário a uma ação tão pertinente em sua essência.

Foi assim com a unha pintada para incentivar denúncias de violência contra a mulher, com a campanha que comparou usuários de crack a zumbis, com a Parada do Orgulho Gay, com a Marcha da Maconha, das Vadias, com o Movimento Passe Livre, com a Mídia Ninja, com as "feministas de Twitter"... Sempre é possível criticar a dinâmica dos movimentos subversivos, mas, às vezes, é preferível não fazê-lo, em nome da causa. Muito ajuda quem não atrapalha.

Lembro de quando fui "jurar a bandeira" para ser finalmente dispensado das obrigações militares e um oficial discursou que "este país estava entregue à balbúrdia" pois "quando a Sandy ou a Fafá de Belém cantam o hino nacional é um ato antipatriótico, já que o hino só pode ser cantado em uníssono". Ou, pior ainda, "quando estampam a bandeira nacional em roupas, e até biquínis". Desmoralização!

Este é o pensamento militar, conservador, obsoleto. Nada seria mais capaz de ativar o meu patriotismo do que a Sandy cantando o hino com um biquíni verde-e-amarelo.

Eu mesmo costumo ridicularizar iniciativas que considero mais hipócritas, como a "Hora do Planeta", mas é sempre bom pensar duas vezes antes de atirar sua pedra numa campanha social. Por mais que ela não seja perfeita é melhor do que o que cada um de nós tem feito isoladamente. Até porque qualquer coisa é melhor do que nada…”

 

Sem tantas polêmicas, por favor! A intenção é das melhores. Concordo com Ivo: muito ajuda quem não atrapalha.

Que cada um faça aquilo que possa para combater o racismo! É urgente.

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(Foto: Reprodução/Instagram)

segunda-feira, 28 de abril de 2014

A banana nos representa!

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(Foto: Contigo)

Daniel Alves é brasileiro. Jogador de futebol. Atualmente atua no Barcelona, da Espanha. E, provavelmente, você já ouviu falar deste lance, que ele protagonizou:

Bom-humor… Indiferença… Uma grande lição! Conseguiu desmontar seu algoz! No mínimo, tornou-o ridículo.

Daniel Alves libertou-se do peso do preconceito. Se agigantou. Tirou o poder daquele que tentou que lhe oprimir. Uma reação de guerreiro! Um preconceituoso sem poder é apenas mais um babaca, que, infelizmente, ainda existem neste mundo!

Não é só no futebol que encontramos demonstrações de preconceito explícitas. Estão por toda parte. A diferença é que não se dão na frente das câmeras!

Já aconteceu comigo, mais de uma vez, por motivos diferentes… Sei que dói. Não é fácil ser minoria. Não é fácil ser diferente. Mas é enfrentando as situações que nos são colocadas, que crescemos e aprendemos a lidar com elas.

Daniel Alves mostrou que aprendeu a lição! E nos ensinou.

Somos todos brasileiros e a banana nos representa!

Afinal, a banana é uma fruta tropical, muito rica em açúcares e outros nutrientes, e que faz muito bem à saúde.

Todo mundo deveria ter o hábito de comê-la diariamente… e não sair, por aí, jogando nos atletas! Esta sim é uma atitude nada inteligente, totalmente sem fundamento, que não combina com a de um homo sapiens!

 

#‎Somostodosmacacos‬

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E sempre de bem com a vida…

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#diganãoaopreconceito

domingo, 27 de abril de 2014

Romaria das Mulheres–Festa da Penha 2014

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Milhares de mulheres unidas pela ! Um lindo espetáculo de devoção e emoção, pelas ruas do centro de Vila Velha, em direção à Prainha. Eu estava lá, no meio delas. Há anos marco presença para render minhas homenagens à Virgem da Penha, padroeira do Espírito Santo.

Há muito a pedir, mas há muito mais a agradecer!

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Sob o sol radiante do início da tarde, as mulheres saíram pontualmente do Santuário de Vila Velha e foram, em oração, até o parque da Prainha, onde participaram de uma missa festiva, especialmente organizada para elas.

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Difícil calcular, quantas eram… Chegavam, mais e mais, por todos os lados!

Fácil afirmar que a era grande e a entrega era total…

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Flores e vivas para Nossa Senhora da Penha!!!

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A festa continua amanhã, que é o Dia da Padroeira!!!

Participe. Abra a porta do seu coração. Permita-se! Sinta-se contagiado por essa onda de fé!

Veja a programação:

Segunda-feira, 28 de abril
Missa da CRB e Seminário às 7h no Campinho
Romaria dos ciclistas – saída de Cobilândia e Ibes às 8h30 – chegada à Prainha 11h
Bandas de Congo – apresentação das Bandas de Congo e homenagens no Campinho às 9h
Missa das Pastorais às 10h no Campinho
Missa de encerramento às 16h na Prainha

No parque da Prainha, você também vai encontrar feira de artesanato,  livrarias e artigos religiosos, em geral. Além de uma variada praça de alimentação.

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Estou esperando você lá!

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sábado, 26 de abril de 2014

Festa da Penha 2014

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Já começou a Festa da Penha 2014, em Vila Velha/ES.

Programe-se e participe!

Sábado, 26 de abril
Romaria de São Mateus – Campinho às 8h
Romaria das Pessoas com deficiência – saída da Praça Duque de Caxias às 8h – missa na chegada à Prainha
Romaria de Cachoeiro de Itapemirim – saída do portão do Convento às 13h30 Oitavário e missa no Campinho
Romaria dos homens – saída da catedral às 19h
Missa às 23h30 na Prainha

Domingo, 27 de abril
Romaria de Colatina – saída do portão do Convento às 8h e missa às 9h no Campinho
Romaria dos motociclistas – saída da Av. Jerônimo Monteiro (Vitória) às 10h
Romaria das mulheres – saída do Santuário de Vila Velha às 14h30

Segunda-feira, 28 de abril
Missa da CRB e Seminário às 7h no Campinho
Romaria dos ciclistas – saída de Cobilândia e do Ibes às 8h30 – chegada à Prainha 11h
Bandas de Congo – apresentação das Bandas de Congo e homenagens no Campinho às 9h
Missa das Pastorais às 10h no Campinho
Missa de encerramento às 16h na Prainha

Shows musicais
Dia 25 de abril (sexta-ferira) – Rosa de Saron e Nova Prece
Dia 27 de abril (domingo) – Anjos de Resgates e Sementes
Dia 28 de abril (segunda-feira) – Banda Água Viva
SHOW DE ENCERRAMENTO
Dia 28 de abril (segunda-feira) – Pe. João Carlos

Horários de missas na capela do Convento
Dia 26/04: 6h, 7:30 e 11h
Dia 27/04: 5h, 7h, 11h e 14h
Dia 28/04: 0h (meia-noite), 2h, 6h, 9h e 12h

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Sobre a festa da Penha

“Desde o tempo das capitanias hereditárias, a padroeira capixaba é homenageada por devotos. E, através dos anos, a festa que homenageia a santa atrai milhares de fiéis. Considerada a terceira maior festa religiosa do Brasil, fica atrás somente da comemoração que homenageia a padroeira do Brasil, em Aparecida, São Paulo,  e do Círio de Nazaré, em Belém, no Pará.

A Festa da Penha é realizada todos os anos, oito dias depois do domingo de Páscoa, no Convento da Penha e no sítio histórico da Prainha. Fiéis e turistas se reúnem para assistir as missas celebradas no Campinho, além de participar das romarias e dos shows. A organização da Festa da Penha é da administração do Convento da Penha em parceria com a Prefeitura de Vila Velha.” (Gazetaonline)

Padroeira do Espírito Santo

“Nossa Senhora da Penha foi proclamada padroeira capixaba pelo papa Urbano VIII, em 23 de março de 1.630. Conta a história que a bula papal foi confirmada apenas em 26 de janeiro de 1.908, com o resultado de um plebiscito realizado em todas as paróquias do Estado. E a aprovação do Vaticano veio apenas em 27 de novembro de 1912.

A Festa da Penha começou com o Frei Pedro Palácios, fundador do Convento da Penha. O frei encomendou uma imagem de Nossa Senhora (e que ainda se encontra no Santuário) e convidou as pessoas para fazer a benção. Dois dias após a primeira festa da Penha (1.570), ele faleceu.” (Gazetaonline)

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Mulheres guerreiras

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Todas as mulheres são especiais.

Já nascemos com a força das guerreiras! E, acredite, é preciso. Num mundo desigual, a luta é dura e é diária! O caminho é longo. Muito já foi conquistado, mas ainda há muito o que fazer.

Conheça um pouquinho da história de lutas e conquistas das mulheres do Brasil.

(Vídeo: CBEM- Curso básico sobre a Emancipação das Mulheres. Capítulo 01 - Igualdade na Lei e na Vida Secretaria Nacional da Mulher do PCdoB.)

Lidar com as desigualdades e continuar, de cabeça erguida, é só para os fortes… Melhor dizendo, para as fortes! Nós, mulheres.

As mãos femininas colaboram na construção do país! E nossas cabeças pensantes ajudam a descobrir as melhores saídas para todas as crises, as respostas para os principais dilemas e as soluções para os maiores problemas! Somos cidadãs em igualdade de condições e de direitos.

Portanto…

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Bom sábado para todas e todos. De preferência, separando um tempinho para o lazer e a cultura. Só para faxina não dá!

sexta-feira, 25 de abril de 2014

Dia Mundial da Boa Ação

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No Dia Mundial da Boa Ação, convido você a investir alguns minutos do seu precioso tempo, em algo que vale realmente à pena.

Confira, nos vídeos abaixo, a emoção de ajudar e ser ajudado, fortalecendo nossos melhores sentimentos. O bem contagia! E traz felicidade.

As câmeras obrigatórias nos painéis dos automóveis, na Rússia, também flagraram belos momentos de solidariedade…

Fazer o bem transforma o mundo.

Experimente.

quinta-feira, 24 de abril de 2014

Xô, mau humor!

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Eu tenho uma dificuldade nessa vida: lidar com gente mal humorada! Fico mesmo sem saber o que fazer, como me relacionar.

Cara emburrada, para mim, é fome! Afinal, problemas todo mundo tem. E ninguém tem culpa… Principalmente, quem está de fora.

Respostas atravessadas, grossas, rosnados, muchochos, sinceramente, não estão com nada! Tem gente que é campeã em ter essas reações. Culpam o mundo pelos seus infortúnios. Que desagradável!

Taí um defeito que não tenho. Dificilmente, eu perco o humor! Estou acostumada com as batalhas, que fazem parte da vida. Quando a barra está mesmo pesada, me calo. Fico quietinha no meu canto. Nem sorrio, nem lanço farpas. Fico digerindo a situação, na busca por uma solução imediata.

Aos mal humorados de plantão, um recado: mudem o jeito, por favor! Ninguém merece ser maltratado sem motivo. No mínimo, é pura infantilidade. Ou então, quem sabe, é algo mais, mas que tem tratamento psicológico...

Já ouviram falar em distimia?

monica

quarta-feira, 23 de abril de 2014

Nossa religiosidade

A gente aprende as primeiras lições sobre a vida, dentro de casa. Não há dúvida, que antes mesmo de entrar para o Jardim de Infância (ou seja lá qual for o nome da moda, para a Educação Infantil), já colecionamos uma série de informações, que terão grande importância na formação da nossa personalidade e do nosso caráter. Com a religiosidade, funciona assim.

NSCC

Minha família é católica. Trago algumas recordações das missas dominicais, que frequentávamos, na Igreja Nossa Senhora da Consolação e Correia, que ficava (e ainda fica) na Rua Barão do Bom Retiro, no Engenho Novo. Mas, acreditem, recordo dos bancos lisos de madeira, envernizados e enormes, do tamanho grandioso do templo, da altura “exagerada” do teto, da roupa caprichada com que minha mãe me vestia… Coisas que passavam na cabeça de criança, durante o rito católico. Nada mais.

Da religiosidade verdadeira, tenho outras lembranças.

Minha avó era uma pessoa de fé. Tinha um pequeno altar em sua casa, com algumas imagens de santos. Eu gostava de apreciá-los. A santa de sua maior devoção era Santa Bárbara. Sempre falava sobre seus feitos e seu poder no controle das tempestades. Eu aprendi a admirá-la!

Ela também tinha uma coleção de santinhos de papel. Alguns eram lembranças oferecidas em ocasiões de batizados ou primeiras eucaristias. Outros traziam orações. Eu gostava de manuseá-los, ler as orações, fazer secretamente os meus pedidos. Eu sabia que Deus gostava de atender os pedidos das crianças… Alguém havia dito.

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Mas, de todas essas relações que fui estabelecendo com a religiosidade, a maior de todas elas, acontecia, diariamente, no cair da noite. Exatamente, às seis da tarde, quando Júlio Louzada, rezava a Oração da Ave Maria, na Rádio Tupi, do Rio de Janeiro. E, em seguida, a Oração do Menino Jesus de Praga. Minha avó parava tudo para orar. E eu e minha irmã parávamos tudo, também, para acompanharmos, junto com ela e com Júlio Louzada. Era um dos momentos mais importantes do dia…

E foi um dos momentos mais importantes da minha vida! Tenho certeza que, mais do que ter frequentado as missas, conviver com minha avó, me fez ser uma mulher de fé. Mais que isso, uma pessoa com valores! E isso me faz muito feliz e realizada... Pois a fé, realmente, não costuma falhar…

Cresci e o pequeno altar não está mais na casa da minha avó. Está na minha casa. Todas aquelas imagens, e muitas outras, vivem conosco. A coleção de santinhos ainda existe, em parte. Bastante desbotada. Bastante amarelada… Mas as recordações que guardo são muito vivas! Fazem parte de mim.

Lembrei desta passagem da minha história, porque hoje é dia de São Jorge!

Sinto-me armada como uma guerreira e pronta para a luta do dia a dia. E protegida sempre. Porque o importante é ter fé! E eu tenho de sobra.

Amém.

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Obrigada, vó. Por mais essa!

terça-feira, 22 de abril de 2014