terça-feira, 8 de novembro de 2016

Modernidade

orelhão1(Foto: O Globo)

Sinto muito, pessoas que rejeitam o uso da tecnologia… Não tem mais volta! O uso cotidiano de computadores e o acesso à internet, por exemplo, chegaram para ficar.

Temos que aprender a conviver com a modernidade. Caminho sem volta! Só vale andar para frente. A cada dia uma novidade! O desafio é incorporar à rotina, com o mínimo possível de sacrifício. E, de preferência, sem sofrimento.

Professor já usa, rotineiramente, pautas eletrônicas. Precisa saber digitar. Além disso, tem na web uma grande aliada, como fonte inesgotável de informações, em todas as áreas do conhecimento. Programas para desenvolvimento da leitura e da escrita, jogos matemáticos, entre outras milhares de possibilidades pedagógicas, fazem dos Laboratórios de Informática, um dos locais mais procurados das escolas, por toda comunidade.

Bancos são movidos pela modernidade: cartões, acessos eletrônicos, senhas de 6 dígitos, senhas de 8 dígitos com combinações de números e letras, acesso por computador, por aplicativo no celular… Aposto que você nem se lembra mais da fila que enfrentava para fazer uma simples retirada, na sua agência bancária, e o funcionário folheava um gigantesco bloco, à procura da numeração da sua conta, com o objetivo de conferir a sua assinatura. Lembra?

E no supermercado? Impossível imaginar a operadora do caixa digitando algarismo por algarismo, de cada preço, para somá-los, na registradora, ao final da compra… Viva os códigos de barras e os leitores eletrônicos! Tudo muito mais ágil e rápido.

E sem falar nas enormes filas nos orelhões, pelas ruas e esquinas… Tão mais prático e mais rápido ter o seu próprio aparelho de celular! Como evitar seu uso?

Não há como frear o tempo. Não há como barrar os avanços tecnológicos. Precisamos nos adaptar e, mais além, usufruirmos dos seus benefícios!

Saudosismo, nesse aspecto, não rola. Sinto muito. Integrem-se o mais que puderem à tecnologia. Não há idade, não há limites para o novo conhecimento. Não deleguem para o seu caçula aquelas tarefas que vocês acham que não vão dar conta! Leiam o manual. Tentem. Acreditem.

Um dia, meu filho, ainda pequeno, aprendeu a mexer no computador. Eu, nada. Depois, ele criou um site. E outro. E eu comecei a perceber que, para acompanhá-lo, precisava conhecer aquele mundo… Hoje, estou aqui, escrevendo para vocês…

Abram seus horizontes.

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