quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Amor que falta.

amor que falta

Sou assim, verdadeiramente, romântica. De todos os títulos que recebi, conquistei e acumulei, em todos estes anos, ser romântica é um dos mais merecidos...

Escrevo sobre tudo e sobre todos. Abro um verdadeiro leques de possibilidades, todos os dias, e escolho algum detalhe em especial, por um ou outro motivo. E assim Doce Deni vai se desenhando...

Entretanto, quando demoro a falar de Amor, vou sentindo falta! Vai me dando um comichão nos dedos, uma coceirinha que vai remoendo lá por dentro… Fica mesmo faltando algo!

Taí! Está na hora de voltar a falar sobre ele. Aquele que guia os meus dias: o Amor!

Apresento um lindo poema, cujo autor não consegui identificar. Lindo demais... Dedico para todos vocês que são, assim, românticos como eu!

Amor

Não me venha falar de razão, não me cobre lógica, não me peça coerência, eu sou pura emoção.
Tenho razões e motivações próprias, sou movido por paixão, essa é minha religião e minha ciência.
Não meça meus sentimentos, nem tente compará-los a nada, deles sei eu, eu e meus fantasmas, eu e meus medos, eu e minha alma.
Sua incerteza me fere, mas não me mata.
Suas dúvidas me açoitam, mas não deixam cicatrizes.
Não me fale de nuvens, eu sou Sol e Lua.
Não conte as poças, eu sou mar, profundo, intenso, passional.
Não exija prazos e datas, eu sou eterno e atemporal.
Não imponha condições, eu sou absolutamente incondicional.
Não espere explicações, não as tenho, apenas aconteço, sem hora, local ou ordem.
Vivo em cada molécula, sou o todo e sou uno, você não me vê, mas me sente.
Estou tanto na sua solidão, quanto no seu sorriso.
Vive-se por mim, morre-se por mim, sobrevive-se sem mim.
Eu sou começo e fim, e todo o meio.
Sou seu objetivo, sua razão que a razão ignora e desconhece.
Tenho milhões de definições, todas certas, todas imperfeitas, todas lógicas apenas em motivações pessoais, todas corretas, todas erradas.
Sou tudo, sem mim, tudo é nada.
Sou amanhecer, sou Fênix, renasço das cinzas, sei quando tenho que morrer, sei que sempre irei renascer.
Mudo o protagonista, nunca a história.
Mudo de cenário, mas não de roteiro.
Sou música, ecôo, reverbero, sacudo.
Sou fogo, queimo, destruo, incinero.
Sou água, afogo, inundo, invado.
Sou tempo, sem medidas, sem marcações.
Sou clima, proporcional a minha fase.
Sou vento, arrasto, balanço, carrego.
Sou furacão, destruo, devasto, arraso.
Mas sou tijolo, construo, recomeço...
Sou cada estação, no seu apogeu e glória.
Sou seu problema e sua solução.
Sou seu veneno e seu antídoto
Sou sua memória e seu esquecimento.
Eu sou seu reino, seu altar, e seu trono.
Sou sua prisão, sou seu abandono e sou sua liberdade.
Sua luz, sua escuridão e seu desejo de ambas.
Velo seu sono...
Poderia continuar me descrevendo, mas já te dei uma idéia do que sou.
Muito prazer, tenho vários nomes, mas aqui, na sua terra, chamam-me de AMOR.
(Autor desconhecido)

deitada só

Acredito que tenho andado meio carente daquelas coisas que o dinheiro não pode comprar…

Todo mundo tem suas fases assim… Tomara que logo passe.

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