quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

Presentes

presentes

Quando a gente vai ficando mais velha, vai percebendo que mais gostoso é dar do que receber… Agradar com o presente ideal não tem preço!

Ir às compras e escolher cada lembrança, com carinho, é muito legal. A gente pensa na pessoa, idealiza seus gostos, seu jeito de ser, sua personalidade e tenta acertar. Sou boa nisso. Engana-se quem acha que essa ação é puro consumismo – não é mesmo! Tem uma ação emocional, um elo sentimental bem forte, no ato da compra de um presente.

Tudo que eu comprei teve uma intenção: agradar em cheio o presenteado! É claro que levei em conta o preço, as condições de pagamento, o meu poder de compra e tudo mais. Mas, sem dúvida, a escolha do presente certo é uma arte. Com o tempo, você ganha experiência e se aprimora.

Pessoas que, como eu, gostam de observar outras pessoas e seus comportamentos levam vantagens. E nada de inovações. Ao presentear, segue-se o gosto já existente do presenteado, assim como deve-se levar em conta seus hábitos e atitudes do cotidiano. A palavra chave é sensibilidade.

Se tiver que haver uma troca por tamanho, que seja sempre por um número menor. Peque optando por um tamanho maior. Seguir sempre a padronagem e as cores usadas pelo presenteado é recomendado, ainda que não seja do seu gosto pessoal.

Pequenas dicas, como estas, diminuem dúvidas e possíveis erros na hora da escolha do presente. O importante é acertar, de verdade! Colocar um sorrisão, de orelha a orelha, no rosto de alguém é bom demais…

Espero ter conseguido.

Ontem à noite, fizemos a troca dos presentes. É sempre um momento muito gostoso. Sem dúvida, para mim, o momento de reunir a família e vivenciarmos o Natal é o meu maior presente. E não está à venda em nenhum shopping…

Feliz Natal.

Com ou sem presentes comprados.

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