terça-feira, 10 de junho de 2014

Viver os dias de “Copa” na Educação

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E eu que pensei que precisava ir para o Rio de Janeiro se quisesse vivenciar esse clima de Copa do Mundo! Estava errada. Os efeitos deste grande evento chegaram por aqui!

Vitória, Espírito Santo, Brasil: onde eu trabalho. Nesta capital, contribuo, como tantos outros educadores, para formar e informar crianças e adolescentes deste país, em escolas públicas de qualidade.

E não tem como negar que a Copa do Mundo é, por si só, um ótimo tema motivador para o ensino, nas diversas áreas do conhecimento. Sempre foi. Ainda mais agora, quando a Copa está acontecendo aqui, no quintal de casa.

Vitória teve o privilégio de receber duas delegações: as Seleções da Austrália e de Camarões; inclusive, esta última, está no grupo A, o mesmo do Brasil. Uma honra para todos os capixabas (e cariocas que moram aqui, como eu).

A capital insular do Espírito Santo está vivendo seus dias sob os holofotes e olhares da imprensa mundial. E isso, como não poderia ser diferente, está mexendo com a rotina da população. Fez muito bem à nossa autoestima!

Há dias, vou trabalhar vestida à caráter: uniformizada de Brasil! As crianças adoram. Os colegas dividem-se (tal como na sociedade!). Mas como eu sou livre e apaixonada pelo meu país, incorporei o tema ao meu dia-a-dia escolar e já estou colhendo ótimos resultados, na aprendizagem dos alunos. Mudança de comportamento real. E olha que a Copa nem começou!

Os alunos chegam motivados à escola. A imprensa cumpre bem esse papel. Querem falar, comentar, expressar-se. Ao professor cabe apenas aproveitar tamanha energia e canalizá-la para a produtividade. Leituras de jornais, murais com textos informativos e charges, entrevistas, pesquisas na internet, atividades artísticas, ornamentação, produção escrita, debates, opiniões, entrevistas, visitas… É uma lista quase infinita de boas ideias!!!

O educador desmotivado não tem o direito de deixar passar este momento tão rico para o desenvolvimento de seus alunos! Ainda que tenha seus motivos particulares (ou ideológicos), o bom professor deve explorar o contexto para aproveitar ao máximo todas as oportunidades apresentadas e transformá-las em aprendizagem real. É este o nosso papel: fomentadores do conhecimento!

Sob este aspecto, realmente em Vitória, como em outros pontos do Brasil, tivemos sorte.

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Porque, mais do que colecionar informações, a gente aprende a amar e a torcer pelo nosso país, também, na escola! E assim nos tornamos cidadãos de verdade, desde pequenos.

No futuro, isso fará toda a diferença.

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